Entrepreneurial intention at university

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22235/cp.v13i1.1815

Keywords:

entrepreneurship, higher education, item response theory, educational measurement, occupational interest measures

Abstract

Entrepreneurship may be an occupational alternative for university students, especially in a scenario with high unemployment rates. In the present study, we aimed to verify the differential functioning (DIF) of an entrepreneurial intention scale (EIQBr-b) in students of humanities (n= 50), social sciences (n= 50), health (n= 47) and exact sciences (n= 50). We used Rasch-Rating-Scale-Score Model and analyzed DIF by the Mantel-Haenszel method for polytomous items. We found that students of social sciences presented less difficulty in the items that emphasized the planned proposition of their own company. The items related to self-determination and career did not present DIF between the different areas. For that reason, it is necessary to plan, develop and improve the actions of education and professional orientation for entrepreneurship, considering particularities among the areas of knowledge that differentiate the manifestation of entrepreneurial intention among the groups.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Ambiel, R. A., Carvalho, L. D. F., Moreira, T. D. C., & Bacan, A. R. (2016). Funcionamento diferencial dos itens na Escala de Motivos para Evasão do Ensino Superior (M-ES). Psico, 47(1), 68-76. doi: 10.15448/1980-8623.2016.1.21765
Araújo, U. P., Sousa, M. D., Muniz, M. M. J., Gomes, A. F., & Antonialli, L. M. (2008). Expectativas e estratégias de ação em relação à inserção profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 9(2), 81-96. Recuperado de https://goo.gl/bDHtvM
Bae, T. J., Qian, S., Miao, C., & Fiet, J. O. (2014). The relationship between entrepreneurship education and entrepreneurial intentions: A metanalytic review. Entrepreneurship Theory and Practice, 38(2), 217-254. doi: 10.1111/etap.12095
Bond, T., & Fox, C. M. (2015). Applying the Rasch model: Fundamental measurement in the human sciences. Routledge, New York. doi: 10.4324/9781315814698
Borges, L. O. (2014). Devemos ser contrários ou favoráveis às empresas juniores na psicologia?. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 14(4), 481-488. Recuperado de https://goo.gl/JqXARW
Bressan, F., & Toledo, G. L. (2013). A influência das características pessoais do empreendedor nas escolhas estratégicas e no processo de tomada de decisão. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 13(3), 309-324. Recuperado de https://goo.gl/L81rPN
Byabashaija, W., & Katono, I. (2011). The impact of college entrepreneurial education on entrepreneurial attitudes and intention to start a business in Uganda. Journal of Developmental Entrepreneurship, 16(1), 127-144. doi: 10.1142/s1084946711001768
Camacho, A. C., & Rubio, L. M. G. (2007). La orientación profesional de los alumnos que ingresan a la educación superior. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 8(2), 11-24. Recuperado de https://goo.gl/H9LYCN
Carvalho, R. S. D. (2012). Empreendedorismo, autocrítica e flexibilidade: problematizando traços da cultura gestionária de vida nos discursos de pedagogos em formação. Currículo Sem Fronteiras, 12(2), 470-498. Recuperado de https://goo.gl/asQ7Mm
Coan, M. (2013). Educação para o empreendedorismo como estratégia para formar um trabalhador de novo tipo. Revista Labor, 1(9), 1-18. Recuperado de https://goo.gl/KmzSsi
Cortez, P. A. (2017). Evidências de validação empírica de escala de atitude empreendedora e testagem de um modelo preditivo a partir dos cinco grandes fatores de personalidade (Dissertação). Recuperado de https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18387
Cortez, P. A., & Veiga, H. M. S. (2018). Características pessoais dos empreendedores: clarificação conceitual dos construtos e definições da literatura recente (2010-2015). Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 9(3), 58-79. doi: 10.5433/2236-6407.2018v9n3p58
Costa, S. F., Santos, S. C., & Caetano, A. (2013). Prototypical dimensions of business opportunity in early stages of the entrepreneurial process. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 13(3), 265-278. Recuperado de https://goo.gl/J9RRFk
Cruz, J. B., Costa, P., Wolf, S. M., & Ribeiro, T. V. (2006). Empreendedorismo e educação empreendedora: confrontação entre a teoria e prática. Revista de Ciências da Administração, 8(15), 1-22. Recuperado de https://goo.gl/czdiBu
Curran, J., & Stanworth, J. (1989). Education and training for enterprise: problems of classification, evaluation, policy and research. International Small Business Journal, 7(2), 11-22. doi: 10.1177/026624268900700201
Casero, J. C. D., Portillo, A. F., Escobedo, M. C. S., & Mogollón, R. H. (2017). The Influence of University Context on Entrepreneurial Intentions. In Entrepreneurial Universities (pp. 65-81). Springer: United States. doi: 10.1007/978-3-319-47949-1_5
DeMars, C. E. (2017). Infit and Outfit: Interpreting Statistical Significance and Magnitude of Misfit in Conjunction. Journal of Applied Measurement, 18(2), 163-177. Recuperado de https://goo.gl/vvavBp
Dickson, P. H., Solomon, G. T., & Weaver, K. M. (2008). Entrepreneurial selection and success: does education matter?. Journal of Small Business and Enterprise Development, 15(2), 239-258. doi: 10.1108/14626000810871655
Diehl, M. (2016). Teachers’ and learners’ experiences of entrepreneurial education: practice and challenges in relation to visible and invisible pedagogy. Problems of Education in the 21st Century, 73(1), 27-44. Recuperado de https://goo.gl/arytfm
Elmuti, D., Khoury, G., & Omran, O. (2012). Does entrepreneurship education have a role in developing entrepreneurial skills and ventures'effectiveness?. Journal of Entrepreneurship Education, 15(1), 83-98. Recuperado de https://goo.gl/eqfaSE
Embretson, S. E., & Reise, S. P. (2000). Item response theory for psychologists. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates Publishers.
Ferreira, E. R. A., & Freitas, A. A. F. (2014). Propensão empreendedora entre estudantes participantes de empresas juniores. REGEPE-Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 2(3), 3-32. doi: 10.14211/regepe.v2i3.69
Frese, M., & Gielnik, M. (2014). The psychology of entrepreneurship. Annual Review of Psychology, 1(1), 413-438. doi: 10.1146/annurev-orgpsych-031413-091326
Guimarães, E. H., & Macêdo, K. B. (2013). O papel do empreendedor na formação de grupos sociais: uma abordagem psicodinâmica. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 13(3), 257-264. Recuperado de https://goo.gl/cNRC3Q
Heuer, A., & Kolvereid, L. (2014). Education in entrepreneurship and the Theory of Planned Behaviour. European Journal of Training and Development, 38(6), 506-523. doi: 10.1108/EJTD-02-2013-0019
Higgins, D., Smith, K., & Mirza, M. (2013). Entrepreneurial education: Reflexive approaches to entrepreneurial learning in practice. The Journal of Entrepreneurship, 22(2), 135-160. doi: 10.1177/0971355713490619
Hussain, A. (2015). Impact of entrepreneurial education on entrepreneurial intentions of Pakistani Students. Journal of Entrepreneurship and Business Innovation, 2(1), 43-53. doi: 10.5296/jebi.v2i1.7534
Izedonmi, P. F. (2010). The effect of entrepreneurship education on students’ entrepreneurial intentions. Global Journal of Management and Business Research, 10(6), 49-60. Recuperado de https://goo.gl/4NCuka
Krakauer, P. V. C., Porto, M. C. G., Moura, C. S., & Almeida, M. I. R. (2015). Ensino de empreendedorismo: utilização do business model generation. RAI Revista de Administração e Inovação, 12(1), 7-23. doi: 10.11606/rai.v12i1.100311
Krakauer, P. V. C., Santos, S. A., & de Almeida, M. I. R. (2017). Teoria da aprendizagem experiencial no ensino de empreendedorismo: um estudo exploratório. REGEPE Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 6(1), 101-127. doi: 10.14211/regepe.v6i1.353
Lackéus, M. (2014). An emotion based approach to assessing entrepreneurial education. The International Journal of Management Education, 12(3), 374-396. doi: 10.1016/j.ijme.2014.06.005
Lima, R., & Fraga, S. (2010). Intervir para ajudar e ajudar para construir: Um modelo de intervenção psicológica com estudantes do ensino superior. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 11(2), 269-277. Recuperado de https://goo.gl/YKpQWR
Lima, T. H., Martins, M. R., Santos, A. A. A., & Nunes, M. F. O. (2016). Autoeficácia para atividades ocupacionais: Uma Comparação entre as gerações X e Y. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 17(2), 201-210. Recuperado de https://goo.gl/apRPsZ
Linacre, J. M. (1998). Detecting multidimensionality: which residual data-type works best? Journal of Outcome Measurement, 2(3), 266-283. Recuperado de https://goo.gl/CstKRn
Linacre, J. M. (2009). A user’s guide to Winsteps Rasch-model computer programs. Recuperado de https://goo.gl/q6ZVy8
Liñán, F., & Chen, Y. W. (2009). Development and cross-cultural application of a specific instrument to measure entrepreneurial intentions. Entrepreneurship Theory and Practice, 33(3), 593-617. doi: 10.1111/j.1540-6520.2009.00318.x
Luna, I. N., Bardagi, M. P., Gaikoski, M. M., & Melo, F. S. (2014). Empresas juniores como espaço de desenvolvimento de carreira na graduação: reflexões a partir de uma experiência de estágio. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 14(4), 441-451. Recuperado de https://goo.gl/R2r52L
Martin, B.C., McNally, J.J., Kay, M.J., 2013. Examining the formation of human capital in entrepreneurship: A meta-analysis of entrepreneurship education outcomes. Journal of Business Venturing, 28 (2), 211–224. doi: 10.1016/j.jbusvent.2012.03.002
Nazareth, C. C. N., Souza, R. M., Leite, L. L., & Coqueiro, S. P. (2016). A educação empreendedora: como ferramenta de desenvolvimento humano. RENEFARA, 9(9), 260-279. Recuperado de https://goo.gl/AJbvoi
Noel, T. W. (2002). Effects of entrepreneurial education on intent to open a business: An exploratory study. Journal of Entrepreneurship Education, 5(1), 3-13. Recuperado de https://goo.gl/QBBDEf
Noronha, A. P. P., Martins, D. D. F., Gurgel, M. G. D. A., & Ambiel, R. A. M. (2009). Estudo correlacional entre interesses profissionais e vivências acadêmicas no ensino superior. Psicologia Escolar e Educacional, 13(1), 143-154. doi: 10.1590/s1413-85572009000100016
OIT – Organização Internacional do Trabalho (2018). Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo: Tendências 2018. Recuperado de https://goo.gl/M8aDSr
Oliveri, M. E., Ercikan, K., & Zumbo, B. D. (2014). Effects of population heterogeneity on accuracy of DIF detection. Applied Measurement in Education, 27(4), 286-300. doi: 10.1080/08957347.2014.944305
Pallant, J. L., & Tennant, A. (2007). An introduction to the Rasch measurement model: an example using the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). Journal of Clinical Psychology, 46(1), 1-18.
Paraíso, D. C., Rocha, D. F., Silva, V., Silva, C. Q., Silva, J. M. C., & Soares, S. M. (2016). Empreendedorismo: análise do perfil dos acadêmicos do Curso de Administração da Unimontes. Revista Intercâmbio, 7(1), 208-228. Recuperado de https://goo.gl/jDxApX
Parreira, P. M. S. D., Carvalho, C. M S., Mónico, L. S., & Santos, A. S. M. O. P. (2017). Empreendedorismo no ensino superior: estudo psicométrico da escala oportunidades e recursos para empreender. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 17(4), 269-278. doi: 10.17652/rpot/2017.4.13736
Pasquali, L. (2007). Teoria de resposta ao item. Brasília: Laboratório de Pesquisa em Avaliação e Medida, LabPAM, Universidade de Brasília, Brasília.
Pereira, D. (2017). Empreendedorismo nas ciências da saúde: what’s in a word?. Acta Farmacêutica Portuguesa, 6(1), 52-53. Recuperado de https://goo.gl/W3Rqm5
Pereira, V. R. A., Hayashi, C. R. M., & Ferrari, R. (2016). Ensino de engenharia e inovação tecnológica: como estimular a capacidade de inovar?. Revista Tecnologia e Sociedade, 12(25), 111-128. doi: 10.3895/rts.v12n25.3654
Primi, R., Carvalho, L. F. D., Miguel, F. K., & Silva, M. C. R. D. (2010). Análise do funcionamento diferencial dos itens do Exame Nacional do Estudante (ENADE) de psicologia de 2006. Psico-USF, 15(3), 379-393. doi: 10.1590/S1413-82712010000300011
Raposo, M., & Paço, A. D. (2011). Entrepreneurship education: Relationship between education and entrepreneurial activity. Psicothema, 23(3), 463-467. Recuperado de https://goo.gl/Jphtt7
Rawhouser, H., Cummings, M., & Newbert, S. L. (2019). Social impact measurement: Current approaches and future directions for social entrepreneurship research. Entrepreneurship Theory and Practice, 43(1), 82-115. doi: 10.1177/1042258717727718
Ribeiro, R. L., Oliveira, E. A. D. A. Q., & Araujo, E. A. S. (2014). A contribuição das instituições de ensino superior para a educação empreendedora. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 10(3), 296-313. Recuperado de https://goo.gl/Qu7gGn
Rizzato, S. C. C., & Moran, M. C. (2013). Empreendedorismo e personalidade: o perfil em estudantes brasileiros. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 13(3), 279-291. Recuperado de https://goo.gl/n4ua2Y
Rocha, E. L. C., & Freitas, A. A. F. (2014). Avaliação do Ensino de Empreendedorismo entre Estudantes Universitários por meio do Perfil Empreendedor. Revista de Administração Contemporânea, 18(4), 465-486. doi: 10.1590/1982-7849rac20141512
Roncon, P. F., & Munhoz, S. (2009). Estudantes de enfermagem têm perfil empreendedor?. Revista Brasileira de Enfermagem, 62(5), 695-700. doi: 10.1590/s0034-71672009000500007
Salusse, M. A. Y., & Andreassi, T. (2016). O ensino de empreendedorismo com fundamento na teoria effectuation. RAC Revista de Administração Contemporânea, 20(3), 305-327. doi: 10.1590/1982-7849rac2016150025
Santos, G. M. (2011). Sobre requisitos de formação superior em Artes Cênicas: o artista como empreendedor. O Teatro Transcende, 16(2), 3-14. doi: 10.7867/2236-6644.2011v16n2p03-14
Sarmento, M. R. C. (2016). O papel das aceleradoras na consolidação de novas empresas de cultura empreendedora a luz da metodologia lean startup. EmpíricaBR Revista Brasileira de Gestão, Negócio e Tecnologia da Informação, 1(1), 65-86. doi: 10.15628/empiricabr.2016.4437
Silva, J. F., & Patrus, R. (2017). O “bê-á-bá” do ensino em empreendedorismo: uma revisão da literatura sobre os métodos e práticas da educação empreendedora. REGEPE Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 6(2), 372-401. doi: 10.14211/regepe.v6i2.563
Silva, R. S., & Nascimento, I. (2014). Ensino superior e desenvolvimento de competências transversais em futuros economistas e gestores. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 15(2), 225-236. Recuperado de https://goo.gl/3aRoRg
Teixeira, M. O., & Costa, C. J. (2017). Carreira e bem-estar subjetivo no ensino superior: Determinantes pessoais e situacionais. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 18(1), 19-29. doi: 10.26707/1984-7270/2017v18n1p19
Thompson, E. R. (2009). Individual Entrepreneurial intent: construct clarification and development of an internationally reliable metric. Entrepreneurship Theory and Practice, 33(3), 669-694. doi: 10.1111/j.1540-6520.2009.00321.x
Valentini, F., Teodoro, M. L. M., & Balbinotti, M. A. A. (2009). Relações entre interesses vocacionais e fatores de personalidade. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 10(2), 57-68. Recuperado de https://goo.gl/n78fzW
Verga, E., & Silva, L. F. S. (2015). Empreendedorismo: evolução histórica, definições e abordagens. REGEPE-Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 3(3), 3-30. doi: 10.14211/regepe33161
Vieira, A. M. D. P., & Rocha, C. (2015). Práticas pedagógicas para o ensino de empreendedorismo no curso de Administração de Empresas no período 2007-2013. Senac Journal of Education and Work, 41(2), 82-107. Recuperado de https://goo.gl/s19ymw

Published

2019-05-02

How to Cite

Cortez, P. A., & Veiga, H. M. da S. (2019). Entrepreneurial intention at university. Ciencias Psicológicas, 13(1), 134–149. https://doi.org/10.22235/cp.v13i1.1815

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLES

Similar Articles

> >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.