Acoso Sexual en el Trabajo: Una Revisión Sistemática de la Literatura

Autores/as

  • Thaisa da Silva Fonseca Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Piauí. Brasil
  • Ariane Viana Martins Portela Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Piauí. Brasil
  • Sandra Elisa de Assis Freire Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Piauí. Brasil
  • Fauston Negreiros Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Piauí. Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22235/cp.v12i1.1592

Palabras clave:

acoso sexual, trabajo, consecuencias, estrategias de afrontamiento, revisión sistemática

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo realizar una revisión sistemática de la literatura sobre el acoso sexual en el trabajo, anhelando analizar las investigaciones sobre ese fenómeno. La investigación fue realizada en las bases Scielo, PePSIC, BVS y Portal Capes de Periódicos e incluyó artículos disponibles en su totalidad en idiomas portugués, inglés o español, publicados en el período de 2012 a 2016. A partir de las estrategias de búsqueda, se encontraron 635 estudios, 19 seleccionados para el análisis. Los resultados permitieron la comprensión del acoso sexual en el ambiente de trabajo a partir de cuatro perspectivas así como la identificación de las consecuencias y de las estrategias de afrontamiento de ese fenómeno. La realización de esta revisión sistemática posibilitó la obtención de un panorama de la discusión de la temática en foco en los últimos cinco años, para suplir la laguna existente de ese tipo de estudio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ávila, R. P. (2008). As consequências do assédio moral no ambiente de trabalho. (Dissertação de Mestrado, Universidade de Caxias do Sul, RS). Accessed on: http://www.dominiopublico.gov.br/download/teste/arqs/cp067933.pdf
Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.
Cabrera, A. P. & Vianna, V. L. L (2015). Literatura e direitos humanos: questões sobre alteridade e identidade. Revista Letras & Letras, 31(1). Accessed on: http://www.seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/28878
Caniato, A. M. P. & Lima, E. C. (2008). Assédio moral nas organizações de trabalho: perversão e sofrimento. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 11(2), 177-192. Accessed on: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-37172008000200004&lng=pt&tlng=pt.
Chang, H. E. & Cho, S. H. (2016). Workplace Violence and Job Outcomes of Newly Licensed Nurses. Asian Nursing Research, 10, 271-276, doi: 10.1016/j.anr.2016.09.001.
Clancy, K. B. H.; Nelson, R. G.; Rutherford, J. N., & Hinde, K. (2014). Survey of Academic Field Experiences (SAFE). Trainees Report Harassment and Assault, 9(7), 1-9. Accessed on: http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0102172
Coutinho, C. M. (2015). O assédio sexual nas relações trabalhistas: suas incidências e perspectivas. (Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Tuiuti do Paraná, PR). Accessed on: http://tcconline.utp.br/media/tcc/2015/09/O-ASSEDIO-SEXUAL-NAS-RELACOES-TRABALHISTAS-SUAS-INCIDENCIAS-E-PERSPECTIVAS.pdf
Costa, A. B. & Zoltowski, A. P. C. (2014). Como escrever um artigo de revisão sistemática. In Koller, M. C. P. P. C. & Hohendorff, J. V. (Org.), Manual de produção científica, 55-70. Porto Alegre, RS: Penso.
Dias, I. (2008). Violência contra as mulheres no trabalho: O caso do assédio sexual. Sociologia, Problemas e Práticas, 57, 11-23. Accessed on: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65292008000200002&lng=pt&tlng=pt.
Farias, A.; Sanchez, J., & Acevedo, G. (2012). La violencia ocupacional en centros de atención primaria de la salud. Revista de Salud Pública, 16(1), 18-26. Accessed on: http://revistas-est.unc.edu.ar/index.php/rsp/article/view/126
Fukuda, R. F. (2012). Assédio sexual: uma releitura a partir de relações de gênero. Revista Simbiótica. Accessed on: http://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/view/4512
Galvão, T. F. & Pereira, M. G. (2014, jan./mar.). Revisões sistemática da literatura: passos para sua elaboração. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23(1), 183-184. doi: 10.5123/S1679-49742014000100018
Hanson, G. C.; Perrin, N. A., Moss, H., Laharnar, N., & Glass, N. (2015). Workplace violence against homecare workers and its relationship with workers health outcomes: a cross-sectional study. BMC Public Health, 15, 1-13, doi: 10.1186/s12889-014-1340-7.
Higa, F. C. (2016). Assédio sexual no trabalho e discriminação de gênero: duas faces da mesma moeda?, Revista Direito GV, 12(2), 484-515, doi: 10.1590/2317-6172201620.
Machado, L. F.; Murofuse, N. T., & Martins, J. T. (2016). Vivências de ser trabalhador na agroindústria avícola dos usuários de atenção à saúde mental. Revista Saúde Debate, 40(110), 134-147, doi: 10.1590/0103-1104201611010.
Ministério do Trabalho e Emprego (2013). Cartilha elaborada pela Subcomissão de Gênero com participação da Comissão de Ética do MTE. Assédio moral, trabalho, Brasil. 2. Assédio sexual, trabalho, Brasil. Assessoria de Comunicação (ASCOM). Brasília; Ministério do Trabalho e Emprego, 41.
Molinos, B. G., Coelho, E. B. S., Pires, R. O. M., & Lindner, S. R. (2012). Violência com profissionais da Atenção Básica: estudo no interior da Amazônia Brasileira. Cogitare Enfermagem, 17(2), 239-247. doi: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v17i2.25747.
Morais Filho, L. A. (2009). Violência ocupacional contra profissionais de saúde em um hospital de urgência, Natal-RN. (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, RN). Accessed on: https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/14685/1/LuisAMF_DISSERT.pdf
Morais, T.; Múrias, C., & Magalhães, M. J. (2009). Assédio sexual no trabalho: uma reflexão a partir de ordenamentos jurídicos. International Journal on Working Conditions. Accessed on: https://sigarra.up.pt/flup/pt/pub_geral.pub_view?pi_pub_base_id=92563
Murphy, J.; Samples, J.; Morales, M., & Shadbeh, N. (2015). They Talk Like That, But We Keep Working: Sexual Harassment and Sexual Assault Experiences Among Mexican Indigenous Farmworker Women in Oregon. Journal of immigrant and minority health, 17(6), 1834–1839. doi: 10.1007/s10903-014-9992-z.
Nielsen, M. B. & Einarsen, S. (2012). Prospective relationships between workplace sexual harassment and psychological distress. Occupational Medicine, 62(3), 226-228. doi: 10.1093/occmed/kqs010.
Stander, V. A. & Thomsen, C. J. (2016). Sexual harassment and assault in the U.S. Military: a review of policy and research trends. Military Medicine, 181(1), 20-27. doi: 10.7205/MILMED-D-15-00336.
Taniguchi, T., Takaki, J., Hirokawa, K., Fujii, Y., & Harano, K. (2016). Associations of workplace bullying and harassment with stress reactions: a two-year follow-up study. Industrial Health, 54(2), 131-138. doi: 10.2486/indhealth.2014-0206.
Takaki, J.; Taniguchi, T., & Hirokawa, K. (2013). Associations of Workplace Bullying and Harassment with Pain. International journal of environmental research and public health, 10(10), 4560-4570. doi: 10.3390/ijerph10104560.
Turte, S. L. (2011). Violência psicológica e assédio moral no trabalho: percepção de estratégias de enfrentamento de adolescentes trabalhadores. (Dissertação de Mestrado, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo). doi: 10.11606/D.6.2012.tde-29012012-170212.
Turte-Cavadinha, S. L., Turte-Cavadinha, E., Luz, A. A., & Fisher, F. M. (2014). A violência psicológica no trabalho discutida a partir de vivências de adolescentes trabalhadores. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 39(130), 210-223. doi: 10.1590/0303-7657000084513.
Vieira, C. E. C.; Oliveira, A. C.; Silva, I. A., & Couto, R. I (2012). Os bastidores da produção de fogos de artifício em Santo Antônio do Monte: degradação das condições de trabalho e saúde dos pirotecnistas. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 15 (1), 135-152. Accessed on: https://www.researchgate.net/publication/271586448_Os_bastidores_da_producao_de_fogos_de_artificio_em_Santo_Antonio_do_Monte_degradacao_das_condicoes_de_trabalho_e_saude_dos_pirotecnistas
Wu, J. C., Tung, T.H., Chen, P.Y., Chen, Y.L., Lin, Y.W., & Chen, F.L. (2015). Determinants of workplace violence against clinical physicians in hospitals. J Occup Health, 57(6):540-547, doi: 10.1539/joh.15-0111-AO.
Zingales, R. (2013). Vivencia del acoso sexual en el trabajo, afrontamiento y respuesta institucional.Caso funcionarias policiales en Venezuela. Salud trab. (Maracay), 21(1), 41-55. Accessed on: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=714911&indexSearch=ID

Publicado

2018-05-07

Cómo citar

da Silva Fonseca, T., Martins Portela, A. V., de Assis Freire, S. E., & Negreiros, F. (2018). Acoso Sexual en el Trabajo: Una Revisión Sistemática de la Literatura. Ciencias Psicológicas, 12(1), 25–34. https://doi.org/10.22235/cp.v12i1.1592

Número

Sección

ARTÍCULOS ORIGINALES

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

> >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.