Prevalencia de violencia entre estudiantes de escuelas públicas en Piauí, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22235/cp.v15i2.2180

Palabras clave:

violencia escolar, escuelas públicas, análisis factorial, Piauí

Resumen

El presente trabajo tiene como objetivo identificar la prevalencia de la violencia desde la perspectiva del estudiante; reunir evidencias de validez factorial y precisión del cuestionario de violencia en escuelas públicas en Piauí, Brasil; y comparar los puntajes para el sexo de los participantes. Este es un estudio de tipo documental, con un enfoque cuantitativo. Los documentos de registro de las 21 GRE sumaron 57.906. Después de la recolección, fue posible analizar la estructura factorial de las preguntas referidas al cuestionario de violencia, a través de un análisis de frecuencia, seguido de un análisis factorial exploratorio, un análisis paralelo y una prueba de confiabilidad y t para comparar en relación al sexo. Los resultados sugieren una estructura interna del cuestionario unifactorial, con índices psicométricos satisfactorios, además de indicar que entre los tipos de violencia más frecuentes se encuentran la violencia verbal, seguida de la violencia moral, la violencia material y la violencia social. En cuanto a los participantes, los varones obtuvieron la puntuación más alta en expresiones de violencia en la escuela.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ellery Henrique Barros da Silva, Universidade Federal do Piauí

Mestrando em Psicologia pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Graduado em Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal do Piauí - UFPI/CAFS. Professor substituto na Universidade Federal do Piauí/UFPI, Professor/Tutor do Curso de Licenciatura em Pedagogia (UFPI/CEAD). Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicologia Educacional, Queixa Escolar e Desenvolvimento Humano (PSIQUED) e da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE).

Fauston Negreiros, Universidade Federal do Piauí

Psicólogo, graduado pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Mestre e Doutor em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Pós-Doutorando em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP). Professor-pesquisador adjunto IV do Departamento de Psicologia, do Programa de Pós-Graduação (Stricto Sensu) em Psicologia da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Coordena o Núcleo de Pesquisa e Estudos em Desenvolvimento Humano, Psicologia Educacional e Queixa Escolar (PSIQUED), vinculado ao CNPQ.

Ricardo Neves Couto, Universidade Federal do Piauí

Professor substituto de Psicologia na Universidade Federal do Piauí. Professor de Psicologia da UNIRB, campus Parnaíba. Doutor e Mestre em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba. Especialização em Terapia Cognitivo Comportamental pela Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras (2016). Graduado em Psicologia pela Universidade Federal do Piauí (2015) tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Avaliação Psicológica, construção, adaptação e validação de medidas. Interessa-se por temas da Psicologia Social, Positiva, Clinica, além da Escolar e Educacional.

Citas

Abramovay, M. (2005). Violencia en las escuelas: un gran desafío. Revista Iberoamericana de Educación, (38), 53-66.

Berger, K. S. (2007). Update on bullying at school: Science forgotten? Developmental review, 27(1), 90-126. doi: 10.1016/j.dr.2006.08.002

Botler, A. M. H. (2020). Juventude e escola: violência e princípios de justiça em escolares de ensino médio. Cadernos CEDES, 40(110), 26-36.

Bourdieu, P. (1982). A reprodução. Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Brito, L. (2020). Violência nas escolas do Piauí alerta especialistas e professores. Retrieved from https://cidadeverde.com/noticias/295470/violencia-nas-escolas-do-piaui-alerta-especialistas-e-professores

Charlot, B. (2005). Prefácio. In M. Abramovay (Coord.), Cotidiano das escolas: entre violências (pp. 17-25). Brasília: Unesco.

Clark, L. A. & Watson, D. (1995). Constructing validity: Basic issues in objective scale. Psychological Assessment, 7, 309-319. doi: 10.1037/1040-3590.7.3.309

Coelho, T. (2018). O que crianças e adolescentes fazem na Internet? Pesquisa revela 10 fatos. Retrieved from https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/10/o-que-criancas-e-adolescentes-fazem-na-internet-pesquisa-revela-10-fatos.ghtml

Conselho Federal de Psicologia. (2018). Violência e preconceitos na escola: contribuições da Psicologia. Brasília: Conselho Federal de Psicologia.

Debarbieux, E. (1996). La Violence en milieu scolaire. Paris: ESF.

Giordani, J. P., Seffner, F. & Dell’Aglio, D. D. (2017). Violência escolar: percepções de alunos e professores de uma escola pública. Psicologia Escolar e Educacional, 21(1), 103-111. doi: 10.1590/2175-3539201702111092

Hair, J. F. Jr., Anderson, R. E., Tatham, R. L. & Black, W. C. (2006). Análise multivariada (A. S. Sant’Anna, Trad.). Porto Alegre: Bookman. doi: 10.1590/2175-3539201702111092

Krug, E. G., Dahlberg, L. L., Mercy, J. A., Zwi, A. B. & Lozano, R. (2002). World report on violence and health. Geneva: OMS.

Lance, C. E., Butts, M. M. & Michels, L. C. (2006). The sources of four commonly reported cutoff criteria: What did they really say? Organizational Research Methods, 9, 202-220.

Magalhães, K. C. S. M. & Santos, S. D. M. (2016). Expressões da violência na escola: relações paradoxais presentes nas publicações científicas brasileiras. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, 16(1), 161-179.

Marcolino, E. M., Calvacanti, A. L., Padilha, W. W. N., Miranda, F. A. N. & Clementino, F. S. (2018). Bullying: prevalência e fatores associados à vitimização e à agressão no cotidiano escolar. Texto & Contexto Enfermagem, 27(1), 1-10. doi: 10.1590/0104-07072018005500016

Martins, L. (2019). A cada dia, ao menos 2 professores são agredidos em escolas estaduais em SP. Retrived from https://educacao.uol.com.br/noticias/2019/08/22/a-cada-dia-ao-menos-2-professores-sao-agredidos-em-escolas-estaduais-em-sp.htm?cmpid=copiaecola

Mello, T. L. & Campos, D. A. (2018). Situações de violência nas aulas de educação física e a prática pedagógica do professor. Pensar a Prática, Goiânia, 21(4). doi: 10.5216/rpp.v21i4.48285

Mischel, J. & Kitsantas, A. (2020). Percepção dos alunos do ensino médio sobre o clima escolar, prevalência de bullying e apoio e enfrentamento social. Psicologia Social da Educação, 23(1), 51-72.

Moral Zafra, E. (2020). Factores psicosociales y conducta externalizada en adolescentes: la relevancia de los estilos parentales y las actitudes hacia la violencia escolar (doctoral thesis). Universidad de Murcia, Murcia, España.

Morrone, B. (2016). Violência atinge 42% dos alunos da rede pública. Retrieved from https://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/03/violencia-atinge-42-dos-alunos-da-rede-publica.html

Njaine, K. & Minayo, M. C. S. (2003). Violência na escola: identificando pistas para a prevenção. Revista Interface, Botucatu, 17(13), 119-134. doi: 10.1590/S1414-32832003000200009

Oliveira, D. R. & Senra, L. X. (2020). Desenvolvimento sociocognitivo, suporte familiar e social em adolescentes: reflexões para a compreensão da violência escolar. Revista da SPAGESP, 21(1), 21-36.

Pasquali, L. (2010). Instrumentação psicológica: Fundamentos e práticas. Porto Alegre: Artmed.

Pinto, A. M., Bezerra, F. A. P. & Morais, R. T. (2017). A violência na escola e as consequências para a aprendizagem da criança. Retrieved from https://www.recantodasletras.com.br/artigos-de-educacao/5885599

Prudente, A. B. (2017). A violência escolar no Brasil: conceitos, expressões e alguns determinantes (course work). Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, Brazil.

Pupo, K. R. (2007). Práticas de violência moral no interior da escola: um estudo exploratório das representações do fenômeno sob a perspectiva de gênero (masters dissertation). Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Rolim, M. (2008). Bullying: o pesadelo da escola, um estudo de caso e notas sobre o que fazer (masters dissertation). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Salles, L. M. F. & Silva, J. M. P. E. (2008). Diferenças, preconceitos e violência no âmbito escolar: algumas reflexões. Cadernos de Educação, Pelotas, 1(30), 149-166. doi: 10.15210/CADUC.V0I30.1768

Schreiber, F. C. C. & Antunes, M. C. (2015). Cyberbullying: do virtual ao psicológico. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 35(88), 109-125.

Silva, C. F. S., Moraes, A. R. & Rocha, K. G. S. (2017). Violência de gênero no contexto escolar: refletindo sobre estratégias de enfrentamento através da extensão universitária. Expressa Extensão, 22(2), 157-169.

Silva, E. H. B. & Negreiros, F. (2019). Violência nas escolas: implicações, causas e efeitos no espaço escolar. In F. A. Andrade & F. M. Chaves (Orgs.), Docência: prática e práxis (pp. 99-110). Curitiba: Appris.

Silva, F. R. & Assis, S. G. (2018). A prevenção à violência em programas interdisciplinares que atuam em escolas brasileiras e portuguesas. Ciência & Saúde Coletiva, 23(9), 2899-2908. doi: 10.1590/1413-81232018239.12422018

Silva, G. C. B. & Coutinho, D. J. G. (2020). Um estudo sobre a violência escolar e suas consequências. Brazilian Journal of Development, 6(2), 7718-7731. doi: 10.34117/bjdv6n2-176

Sousa, M. M. M. & Stelko-Pereira, A. C. (2016). Relações entre violência escolar, gênero e estresse em pré-adolescentes. Revista Eletrônica de Educação, 10(1), 110-127.

Souza Batista, A. & Calheiros, A. (2020). Violência escolar–estudo de caso sobre a violência nas escolas da região metropolitana de Belo Horizonte. Revista Ciência Contemporânea, 1(5), 311-326.

Souza, L. P. (2019). Um estudo sobre a violência em escolas públicas de Campo Grande-MS. Campo Grande: Editora Inovar.

Teixeira, E. C. & Kassouf, A. L. (2015). Impacto da violência nas escolas paulistas sobre o desempenho acadêmico dos alunos. Economia Aplicada, 19(2), 221-240. doi: 10.1590/1413-8050/ea124436

Teng, Z., Bear, G. G., Yang, C., Nie, Q. & Guo, C. (2020). Moral disengagement and bullying perpetration: A longitudinal study of the moderating effect of school climate. School Psychology, 35(1), 99-109. doi: 10.1037/spq0000348

Vasconcelos, D. C., Santana, I. O., Borges, L. C., Couto, R. N. & Fonsêca, P. N. (2017). Adaptação e evidências de validade e precisão do questionário de atitude frente à violência na escola. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 10(1), 13-24.

Vasconcelos, M. S., Holanda, V. R. & Albuquerque, T. T. (2016). Perfil do agressor e fatores associados à violência contra mulheres. Cogitare Enferme, 21(1), 1-10.

Villela, D. C. (2016). Bullying e lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015. Revista do Ministério Público do RS, Porto Alegre, (81), 9-22.

Wendt, G. W. & Lisboa, C. S. M. (2013). Agressão entre pares no espaço virtual: definições, impactos e desafios do cyberbullying. Seção Temática Psicologia Clínica, 25(1), 73-87. doi: 10.1590/S0103-56652013000100005

Winston, T. (2019). Brasil lidera ranking mundial de violência contra professores. Retrieved from http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/408392.pdf

Publicado

2021-11-10

Cómo citar

Barros da Silva, E. H., Negreiros, F. ., & Couto, R. N. . (2021). Prevalencia de violencia entre estudiantes de escuelas públicas en Piauí, Brasil. Ciencias Psicológicas, 15(2), e-2180. https://doi.org/10.22235/cp.v15i2.2180

Número

Sección

ARTÍCULOS ORIGINALES

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

> >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.