Propiedades Psicométricas del Inventario de Percepción de Apoyo Familiar (IPSF)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22235/cp.v15i1.1976

Palabras clave:

evaluación psicológica, relaciones familiares, autocontrol, psicometría, estados emocionales

Resumen

El estudio buscó evidencia de validez basada en la estructura interna (CFA) y la relación con variables externas para el Inventario de Percepción de Apoyo Familiar (IPSF) y analizó el impacto de la aquiescencia. Participaron 234 personas, con edades comprendidas entre 18 y 68 años (M = 31.66; DE = 11.75). Se utilizaron IPSF y la Escala de Versión de Detección de Depresión Baptista (EBADEP-Screening), la Escala de Percepción de Apoyo Social para Adultos (EPSUS-A) y la Escala de Autorregulación Emocional de Adultos (EARE-AD). Se han agregado elementos inversos a la IPSF para aquiescencia. Los resultados indicaron que la estructura bifactor se ajusta mejor a los datos. Además, la aquiescencia impactó tanto en los índices de ajuste como en las cargas de factores del factor general. Las correlaciones de IPSF fueron positivas con EPSUS-A y EARE-AD y negativas con EBADEP-Screening. Estos resultados indican evidencia de validez para el IPSF e indican que el control de aquiescencia puede afectar los puntajes obtenidos al aplicar la escala.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Aylmer, R. C. (1995). O lançamento do jovem adulto solteiro. Em B. Carter & M. McGoldrick, (1995). As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar (pp. 169-183). (M. A. V. Veronese, Trad., 2ed). Porto Alegre: Artes Médicas.

Baptista, M. N., & Carvalho, L. F. (2018). Diagnostic accuracy of a Brazilian depression self-report measure (EBADEP): Original and short versions. Avaliação Psicológica, 17(4), 484-492. doi: 10.15689/ap.2018.1704.8.08

Baptista, M. N., & Cremasco, G. S. (2013). Propriedades psicométricas da Escala Baptista de Depressão Infanto-juvenil (EBADEP-IJ). Arquivos Brasileiros de Psicologia, 65(2), 198-213.

Baptista, M. N., Cardoso, H. F., & Gomes, J. O. (2012). Intergeracionalidade familiar. Em M. N. Baptista, & M. L. M. Teodoro (Orgs.), Psicologia de família: teoria, avaliação e intervenção (pp. 16-26). Porto Alegre: Artmed.

Baptista, M. N., Carneiro, A. M., & Sisto, F. F. (2010). Estudo psicométrico de Escalas de Depressão (EDEP e BDI) e o Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF). Psicologia em Pesquisa, 4(1), 65-73. doi: 10.24879/201000400100345

Baptista, M. N., Souza, M. S., & Alves, G. A. S. (2008). Evidencias de validade entre a Escala de Depressão–EDEP, o BDI e o Inventário de Percepção de Suporte Familiar – IPSF. Psico-USF, 13(1), 211-220. doi: 10.1590/S1413-82712008000200008

Baptista. M. N. (2005). Desenvolvimento do Inventário de Percepção de Suporte Familiar (IPSF): estudos psicométricos preliminares. Psico-USF, 10(1), 11-19. doi: 10.1590/S1413-82712005000100003

Baptista. M. N. (2007). Inventário de percepção de suporte familiar (IPSF): estudo componencial em duas configurações. Psicologia: Ciência e Profissão, 27(3), 496-509. doi: 10.1590/S1414-98932007000300010

Baptista. M. N. (2009). Inventário de Percepção do Suporte Familiar (IPSF). Vetor: São Paulo.

Baptista. M. N. (2012). Manual técnico da Escala Baptista de Depressão em Adultos (EBADEP-A). São Paulo: Vetor.

Batista, H. H. V. & Noronha, A. P. P. (2018). Instrumentos de autorregulação emocional: uma revisão de literatura. Avaliação Psicológica, 17(3), 389-398. doi: 10.15689/ap.2018.1703.15643.12

Berking, M., Ebert, D., Cuijpers, P., & Hofmann, S. G. (2013). Emotion-regulation skills training enhances the efficacy of cognitive behavioral therapy for major depressive disorder. Psychotherapy and Psychosomatics, 82(4), 234-245. doi: 10.1159/000348448

Billiet, J. B., & McClendon, M. J. (2000). Modeling acquiescence in measurement models for two balanced sets of items. Structural Equation Modeling, 7(4), 608-628. doi: 10.1207/S15328007SEM0704_5

Borges, L., & Pacheco, J. T. B. (2018). Sintomas depressivos, autorregulação emocional e suporte familiar: Um estudo com crianças e adolescentes. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 9(3), 132-148. doi: 10.5433/2236-6407.2018v9n3suplp132

Borsa, J. C., & Seize, M. M. (2017). Construção e adaptação de instrumentos psicológicos: Dois caminhos possíveis. Em B. F. Damásio, & J. C. Borsa (Orgs), Manual de desenvolvimento de instrumentos psicológicos (pp. 15-38). São Paulo: Vetor.

Cardoso, H.F., Baptista, M.N. (2016). EPSUS-A: Escala de Percepção de Suporte Social (versão adulto). São Paulo: CETEPP-Hogrefe.

Cardoso. H. F. & Baptista. M. N. (2015). Evidência de validade para a Escala de Percepção do Suporte Social (Versão Adulta) – EPSUS-A: um estudo correlacional. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(3), 946-958. doi: 10.1590/1982-3703001352013

Carter, B., & McGoldrick, M. (1995). As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar (M. A. V. Veronese, Trad.). 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas.

Cronbach, L. J. (1942). Studies of acquiescence as a factor in the true-false test. Journal of Educational Psychology, 33(6), 401-415.

Cruvinel, M., & Boruchovitch, E. (2011). Regulação emocional em crianças com e sem sintomas de depressão. Estudos de Psicologia (Natal), 16(3), 219-226. doi: 10.1590/S1413-294X2011000300003

Darling, N., & Steinberg, L. (1993). Parenting style as context: An integrative model. Psychological Bulletin, 113(3), 487-496. doi: 10.1037/0033-2909.113.3.487

Duru, E. (2007). Re-examination of the psychometric characteristics of the multidimensional scale of perceived social support among Turkish University students. Social Behavior and Personality, 35(4), 443-452. doi: 10.2224/sbp.2007.35.4.443

Ferrando, P. J., Condon, L., & Chico, E. (2004). The convergent validity of acquiescence: An empirical study relating balanced scales and separate acquiescence scales. Personality and Individual Differences, 37(7), 1331-1340. doi: 10.1016/j.paid.2004.01.003

Fiorini, M. C., Moré, C. L. O. O., & Bardagi, M. P. (2017). Família e desenvolvimento de carreira de jovens adultos no context brasileiro: revisão integrativa. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 18(1), 43-55. doi: 10.26707/1984-7270/2017v18n1p43

Gomide, P. I. C. (2003). Estilos parentais e comportamento antissocial. Em A. Del Prette & Z. Del Prette (Eds.). Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem: questões conceituais, avaliação e intervenção (pp. 21-60). Campinas: Alínea.

Gonçalves, M., Baptista, M. N., & Farcas, D. (2016). IPSF: análise da estrutura interna em uma amostra de jovens portugueses adultos. Avaliação Psicológica, 15(1), 115-123. doi: 10.15689/ap.2016.1501.12

Gratz, K. L., & Roemer, L. (2004). Multidimensional assessment of emotion regulation and dysregulation: Development factor structure, and initial validation of the Dificulties in Emotion Regulation Scale. Journal of Psychopatology and Behavioral Assessment, 26(1), 41-54. doi: 10.1007/s10862-008-9102-4

Green, R. G., Kolevzon, M. S., & Vosler, N. R. (1985). The beavers timberlawn model of family competence and the circumplex model of family adaptability and cohesion: Separate but equal? Family Process, 24(3), 385-398. doi: 10.1111/j.1545-5300.1985.00385.x

Hu, L., & Bentler, P. M. (1999). Cutoff criteria for fit indexes in covariance structure analysis: Conventional criteria versus new alternatives. Structural Equation Modeling: A Multidisciplinary Journal, 6(1), 1-55. doi: 10.1080/10705519909540118

Kopala-Sibley, D. C., Jelinek, C., Kessel, E., Frost, A., Allmann, A. E. E., & Klein, D. N. (2017). Parental depressive history, parenting styles, and child psychopathology over six years: The contribution of each parent’s depressive history to the other’s parenting styles. Development and Psychopathology, 29(4), 1468-1482. doi: 10.1017/S0954579417000396

Lane, S. T. M. (1984). A Psicologia Social e uma nova concepção de homem para a Psicologia. Em S. T. M. Lane & W. Codo (Eds.), Psicologia Social: O homem em movimento (pp. 10-19). São Paulo: Brasiliense.

Levin, J., & Fox, J. A. (2004). Estatística para ciências humanas. São Paulo: Pearson.

Lo, H. H. M., Kwok, S. Y. C. L., Yeung, J. W. K., Low, A. Y. T., & Tam, C. H. L. (2017). The moderating effects of gratitude on the association between perceived parenting styles and suicidal ideation. Journal of Child and Family Studies, 26(6), 1671-1680. doi: 10.1007/s10826-017-0683-y

Loton, D. J., & Waters, L. E. (2017). The mediating effect of self-efficacy in the connections between strength-based parenting, happiness and psychological distress in teens. Frontiers in Psychology, 8, 1-13. doi: 10.3389/fpsyg.2017.01707

Magnani, R. M., & Staudt, A. C. P. (2018). Estilos parentais e suicidio na adolescencia: Uma reflexão acerca dos fatores de proteção. Pensando Famílias, 22(1), 75-86.

Mattanah. J. F., Lopez. F. G., & Govern. J. M. (2011). The contributions of parental attachment bonds to college student development and adjustment: a meta-analytic review. Journal of Counseling Psychology, 58(4), 565-596. doi: 10.1037/a0024635

McFarlane, A. H., Bellissimo, A., & Norman, G. R. (1995). The role of family and peers in social self‐efficacy: Links to depression in adolescence. American Journal of Orthopsychiatry, 65(3), 402-410. doi: 10.1037/h0079655

Muthén, B. O. (1989). Tobit factor analysis. British Journal of Mathematical and Statistical Psychology, 42(2), 241-250. doi: 10.1111/j.2044-8317.1989.tb00913.x

Noronha, A. P. P. & Batista, H. H. V. (2017). Escala de forças e estilos parentais: Estudo correlacional. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 8(2), 02-19. doi: 0.5433/2236-6407.2016v8n2p02

Noronha, A. P. P., Baptista, M. N., & Batista, H. H. V. (2019). Estudos psicométricos iniciais da escala de autorregulação emocional: Versões adulto e infanto-juvenil. Estudos de Psicologia (Campinas), 36(e180109), 1-12. doi: 10.1590/1982-0275201936e18010

Olson, D. H., Portner, J., & Lavee, Y. (1985). Family adaptability & cohesion scales – FACES III (research instrument and manual). St. Paul: University of Minnesota, Family Social Science.

Olson, D. H., Russell, C. S., & Sprenkle, D. H. (1983). Circumplex model of marital and family systems: Theoretical update. Family Process, 22(1), 69-83, doi: 10.1111/j.1545-5300.1983.00069.x

Parker, G., Tupling, H., & Brown, L. B. A (1979). Parental Bonding Instrument. British Journal of Medical Psychology, 52(1), 1-10. doi:10.1111/j.2044-8341.1979.tb02487.x

Pellegrini, P. G., Silva, I. M., Barreto, M., & Crepaldi, M. A. (2015). Diferenciação do adulto jovem: Um estudo de caso em atendimento familiar. Pensando Famílias, 19(1), 114-129.

Pinto, H. M., Carvalho, A. R., & Sá, E. N. (2014). Os estilos educativos parentais e a regulação emocional: Estratégias de regulação e elaboração emocional das crianças em idade escolar. Análise Psicológica, 32(4), 387-400. doi: 1014417/ap.32.3.844

Rodriguez, M. S. & Cohen, S. (1998). Social support. Encyclopedia of Mental Health, 3, 535-544.

Silva, L. A., Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. (2017). Casamentos de longa duração: recurssos pessoais como estratégias de manutenção do laço conjugal. Psico-USF, 22(2), 323-335. doi: 10.1590/1413-82712017220211

Simon, C. R., & Durand-Bush, N. (2015). Does self-regulation capacity predict psychological well-being in physicians? Psychology, Health and Medicine, 20(3), 311-321. doi: 10.1080/13548506.2014.936887

Souza. M. S., Baptista. M. N. & Alves. G. A. S. (2008). Suporte familiar e saúde mental: evidência de validade baseada na relação entre variáveis. Aletheia. 28. 32-44.

Tamir, M. (2015). Why do people regulate their emotions? A taxonomy of motives in emotion regulation. Personality and Social Psychology Review, 20(3), 199-222. doi: 10.1177/1088868315586325

Thompson, R. A. (1994). Emotion regulation: A theme in search of definition. Monographs of the Society for Research in Child Development, 59(2-3), 25-52. doi: 10.1111/j.1540-5834.1994.tb01276.x

Urbina, S. (2009). Fundamentos da testagem psicológica. Artmed Editora.

Van Vaerenbergh, Y., & Thomas, T. D. (2012). Response styles in survey research: A literature review of antecedents, consequences, and remedies. International Journal of Public Opinion Research, 25(2), 195-217.doi: 10.1093/ijpor/eds021

Ventura. C. D., & Noronha, A. P. P. (2014). Autoeficácia para escolha profissional. suporte familiar e estilos parentais em adolescentes. Avaliação Psicológica, 13(3), 317-324.

Wagner, A., Tronco, C., & Armani, A. B. (2011). Os desafios da família contemporânea. Desafios psicossociais da família contemporânea: Pesquisas e reflexões. Porto Alegre: Artmed.

Weber, L. N. D., Brandenburg, O. J., & Viezzer, A. P. (2003). A relação entre o estilo parental e o otimismo da criança. Psico-USF, 8(1), 71-79. doi: 10.1590/S1413-82712003000100010

Weiss, N. H., Gratz, K. L., & Lavender, J. M. (2015). Factor structure and initial validation of a multidimensional measure of difficulties in the regulation of positive emotions: The DERS-Positive. Behavior Modification, 39(3), 431-453. doi: 10.1177/0145445514566504

Wetzel, E., & Greiff, S. (2018). The world beyond rating scales: Why we should think more carefully about the response Format in Questionnaires. European Journal of Psychological Assessment, 34(1), 1-5. doi: 10.1027/1015-5759/a000469

Publicado

2021-04-22

Cómo citar

Viana Batista, H. H. ., Pereira Gonçalves, A. ., Celi Pallini, A. ., de Britto Campos, A. M. ., & Nunes Baptista, M. (2021). Propiedades Psicométricas del Inventario de Percepción de Apoyo Familiar (IPSF). Ciencias Psicológicas, 15(1), e-1976. https://doi.org/10.22235/cp.v15i1.1976

Número

Sección

ARTÍCULOS ORIGINALES

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

> >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.