The concept of device-group on adoption support: denaturalizing established meanings

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22235/cp.v13i2.1895

Keywords:

adoption, adoption support, group, device-group, intervention-research

Abstract

This paper analyzes an intervention-research carried out with an adoption support group in the city of Canoas, Rio Grande do Sul, Brazil. To that end, it articulates the research data to the concept of device-group, in order to understand how the concept makes it possible to contribute as an intervention device for the field of psychology in the support of adoption. Eighteen members of the Adoption Support Group, in different phases of the adoptive project, participated in the study. Data were analyzed through Discourse Analysis from a Foucaultian perspective, comprising the discourses in a singular social-historical location. Through the results it was possible to show how the device-group, in the field of adoption, denaturalizes established meanings about the desired adoption profile, the impasses of adaptation, the prejudices involved in adopting and the group movements. By emphasizing singular movements, the concept allows that other senses about care, protection and family constitution be produced.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Aguiar, K. F. D., & Rocha, M. L. D. (2007). Micropolítica e o exercício da pesquisa-intervenção: referenciais e dispositivos em análise. Psicologia: ciência e profissão, 27(4), 648-663.
Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção – ANGAAD. Grupos de apoio à adoção. Disponível em: http://www.angaad.org.br/
Barros, R. B. D. (2007). Grupo: a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina.
Barros, R. M. S. (2014). Adoção e família: a preferência pela faixa etária, certezas e incertezas. Curitiba: Juruá Editora, 146 p.
Comin, F. S., Amato, L. M., & dos Santos, M. A. (2006). Grupo de apoio para casais pretendentes à adoção: a espera compartilhada do futuro. Revista da SPAGESP, 7(2), 40-50.
Costa, N. R. D., & Rossetti-Ferreira, M. C. (2007). Tornar-se pai e mãe em um processo de adoção tardia. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20(3).
Conselho Nacional de Justiça. (2018). Cadastro Nacional de Adoção. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/sistemas/infancia-e-juventude/20530-cadastro-nacional-de-adocao-cna
Dias, C. M. D. S. B., Silva, R. V. B. D., & Fonseca, C. M. S. M. D. (2008). A adoção de crianças maiores na perspectiva dos pais adotivos. Contextos Clínicos, 1(1), 28-35.
Deleuze, G. (1988). Foucault. U. de Minnesota Press.
Fischer, R. M. B. (2012). Trabalhar com Foucault: arqueologia de uma paixão. Belo Horizonte: Autêntica, 113-132.
Foucault, M. A Arqueologia do Saber, 7ª. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
Giacomozzi, A. I., Nicoletti, M., & Godinho, E. M. (2015). As representações sociais e as motivações para a adoção de pretendentes brasileiros à adoção. Psychologica, 58(1), 41-64.
Levy, L., Diuana, S., & Pinho, P. G. R. (2009). O grupo de reflexão como estratégia de promoção de saúde com famílias adotivas. Mudanças-Psicologia da Saúde, 17(1), 39-42.
Mello, M. M. Luz, K. G, Esteves, C. S. (2016). Adoção Tardia: Contribuições do projeto DNA da Alma de Farroupilha/RS. Saúde e Desenvolvimento Humano, 4(1), 37-46.
Nabinger, S. (2010). Adoção: O encontro de duas histórias. Santo Ângelo: FURI.
Reppold, C. T., & Hutz, C. S. (2003). Reflexão social, controle percebido e motivações à adoção: características psicossociais das mães adotivas. Estudos de psicologia (Natal)8 (1) (jan./abr. 2003), p. 25-36.
Reppold, C. T., Chaves, V., Nabinger, S., & Hutz, C. S. (2005). Aspectos práticos e teóricos da avaliação psicossocial para habilitação à adoção. Violência e risco na infância e adolescência: pesquisa e intervenção, 43-70.
Sequeira, V. C., & Stella, C. (2014). Preparação para a adoção: grupo de apoio para candidatos. Psicologia: teoria e prática, 16(1), 69-78.
Scorsolini-Comin, F., & Santos, M. A. D. (2008). Aprender a viver é o viver mesmo: o aprendizado a partir do outro em um grupo de pais candidatos à adoção. Vínculo-Revista do NESME, 5(2).
Hur, D. U. (2012). O dispositivo de grupo na Esquizoanálise: tetravalência e esquizodrama. Vínculo, 9(1), 18-26.
Hur, D. U., & Viana, A. D. (2016). Práticas grupais na esquizoanálise: cartografia, oficina e esquizodrama. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 68(1).

Published

2019-10-07

How to Cite

Gomes Fiorott, J., Arrial Palma, Y., & Dall’Igna Ecker, D. (2019). The concept of device-group on adoption support: denaturalizing established meanings. Ciencias Psicológicas, 13(2), 390–397. https://doi.org/10.22235/cp.v13i2.1895

Issue

Section

COMMUNICATION

Most read articles by the same author(s)

Similar Articles

<< < 

You may also start an advanced similarity search for this article.