VALORES ORGANIZACIONALES: EVIDENCIAS DE VALIDEZ PARA UN INSTRUMENTO DE MEDIDA

Autores/as

  • Fabián J. M. Rueda Universidade São Francisco
  • Maria Isabel de Campos Universidade São Francisco

DOI:

https://doi.org/10.22235/cp.v10i2.1257

Palabras clave:

comportamiento organizacional, valores organizacionales, satisfacción en el trabajo, calidad de vida en el trabajo

Resumen

El objetivo fue buscar evidencias de validez para el Inventario de Valores Organizacionales (IVO) por medio de sus relaciones con otras variables. Se utilizaron la Escala de Satisfacción en el Trabajo (EST) y la Escala de Evaluación de la Calidad de Vida en el Trabajo (Escala-QVT). Participaron 213 personas, con edades entre 17 y 71 años, de ambos sexos y de diversos estados brasileños. La mayoría de los participantes (95,3%) tenían nivel superior incompleto, completo o postgrado. El tiempo de trabajo en la organización fue entre uno y 31 años y los niveles jerárquicos informados fueron desde la presidencia de la organización hasta posiciones no gerenciales. Los resultados mostraron correlaciones positivas y estadísticamente signifi cativas entre todos los factores del IVO y todos los factores de la EST y de la Escala-QVT, con magnitudes oscilando entre bajas y moderadas, lo que puede ser considerado una evidencia de validez para los instrumentos, en especial para el IVO, enfoque de este estudio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ardila, R. (2003). Calidad de Vida: Una Definición Integradora. Revista Latinoamericana de Psicología, 35(2), 161-164.

Ávila-Vitor, M. R. C., & Carvalho-Freitas, M. N. (2012). Valores Organizacionais e Concepções de Defi ciência: A Percepção de Pessoas Incluídas. Psicologia: Ciência e Profi ssão, 32(4), 792-807.

Bedani, M. (2012). O impacto dos valores organizacionais na percepção de estímulos e barreiras à criatividade no ambiente de trabalho. Revista de Administração Mackenzie - RAM, 13(3), 150-176

Bellou, V. (2010). Organizational culture as a predictor of job satisfaction: the role of gender and age. Career Development International, 15(1), 4-19. Borges-Andrade, J. E., & Pagotto, C. P. (2010). O Estado da Arte da Pesquisa Brasileira em Psicologia do Trabalho e Organizacional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26, 37-50.

Borges, L.V, Argolo, J. C. T, Pereira, A. L. S., Machado, E. A. P., & Silva, W. S. (2002). A Síndrome de Burnout e os Valores Organizacionais: Um Estudo Comparativo em Hospitais Universitários. Psicologia: Refl exão e Crítica, 15(1), 189-200.

Canova K. R., & Porto J. B. (2010). O impacto dos valores organizacionais no estresse ocupacional: um estudo com professores de ensino médio. Revista de Administração Mackenzie, 11(5), 4-31

Casas, J., Repullo, J. R., Lorenzo, S. & Cañas, J. J. (2002). Dimensiones y Medición de la Calidad de Vida Laboral en Profesionales Sanitarios. Revista de Administración Sanitaria, VI(23), 143-160

Corso, K. B., Santos, D. L., & Faller, L. P. (2012). Síndrome de Burnout nas Organizações Públicas de Saúde e os Valores Organizacionais. Revista de Administração FACES Journal, II(1), 88-107.

Dancey, C. P., & Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para psicologia usando SPSS para Windows (3ª edição). Porto Alegre: Artmed.

Delfino, A. L., Land, A.G., & Silva, W. R. (2010). A Relação entre Valores Pessoais e Organizacionais Comparados aos Princípios do Cooperativismo. Revista Interinstitucional de Psicologia, 3(1), 67-80.

Heath, C., & Sitkin, S. B. (2001). Big-B versus Big-O: What is organizational about organizational behavior? Journal of Organizational Behavior, 22(1), 43-58.

Koonmee K., Singhapakdi A., Virakul B., & Lee D. J. (2010). Ethics institutionalization, quality of work life, and employee job-related outcomes: A survey of human resource managers in Thailand. Journal of Business Research, 63, 20-26.

Kotz, D. M. (2009). The fi nancial and economic crisis of 2008: A systemic crisis of neoliberal capitalism. Review of Radical Political Economics, 41(3), 305- 317.

Locke, E. A. (1969). What is job satisfaction? Organizational Behavior and Human Performance, 4, 309-336.

Pasquali, L. (1998). Princípios de elaboração de escalas psicológicas. Revista de Psiquiatria Clínica, 25(5), 206-213.

Porto, J. B., & Tamayo, A. (2005). Valores Organizacionais e Civismo nas Organizações. RAC, 9(1), 35-52.

Rueda, F. J. M. (2013). Escala de Avaliação de Qualidade de Vida no Trabalho (Escala-QVT). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Schwartzmann, L. (2003). Calidad de vida relacionada con la salud: aspectos conceptuales. Ciencia y Enfermería, 9(2), 9-21.

Sims, R. R., & Brinkmann, J. (2003). Enron ethics (or: culture matters more than codes). Journal of Business ethics, 45(3), 243-256.

Siqueira, M. M. M. (2002). Medidas do Comportamento Organizacional. Estudos de Psicologia, 7(número especial), 11-18.

Siqueira, M. M. M. (2008). Satisfação no trabalho. En M. M. M. Siqueira e cols. Medidas do comportamento organizacional (pp. 265-274). Porto Alegre: Artmed.

Siqueira, M. M. M., & Padovam,V. A. R. (2008). Bases Teóricas de Bem-Estar Subjetivo, Bem-Estar Psicológico e Bem-Estar no Trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 24(2), 201-209.

Tamayo, A. (1996). Valores organizacionais. En Tamayo, A. Borges-Andrade, J. E. Borges-Andrade, & W. Codo (Orgs.), Trabalho, Organizações e Cultura (pp. 175- 193). São Paulo: Cooperativa de Autores Associados.

Tamayo, A. (1998). Valores organizacionais: sua relação com satisfação no trabalho, cidadania organizacional e comprometimento afetivo. Revista de Administração, 33, 56-63.

Tamayo, A. (2000) Prioridades axiológicas e satisfação no trabalho. Revista de Administração, 35(2), 37-47.

Tamayo, A. (2005). Valores Organizacionais e Comprometimento Afetivo. Revista de Administração Mackenzie, 3, 192-213.

Tamayo, A., & Gondim M. G. C. (1996). Escala de Valores Organizacionais. Revista de Administração – RAUSP, 31(2), 62-72.

Tamayo, A., Mendes A., & Paz M. G. T. (2000). Inventário de Valores Organizacionais. Estudos de Psicologia, 5(2), 289-315.

Wagner III, J. A., & Hollenbeck, J. R. (2010). Organizational behavior: Securing competitive advantage. New York: Routledge.

Walton. R. E. (1973). Quality of working life: what is this? Sloan Management Review, Cambridge, 15(1), 11-21.

Weiss, H. M. (2002). Deconstructing job satisfaction separating evaluations, beliefs and affective experiences. Human Resource Management Review, 12, 173-194.

Zanelli, J. C., & Bastos, A. V. B. (2014). Inserção profi ssional do psicólogo em organizações e no trabalho. Em Zanelli, J. C., Borges-Andrade, J. E. & Bastos, A. V. B. (Orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil (pp. 466-491). Porto Alegre: Artmed.

Descargas

Publicado

2016-10-20

Cómo citar

Rueda, F. J. M., & de Campos, M. I. (2016). VALORES ORGANIZACIONALES: EVIDENCIAS DE VALIDEZ PARA UN INSTRUMENTO DE MEDIDA. Ciencias Psicológicas, 10(2), 209–219. https://doi.org/10.22235/cp.v10i2.1257

Número

Sección

ARTÍCULOS ORIGINALES

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

> >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.