De la Norma al estado objetal: expresión y designación
DOI:
https://doi.org/10.22235/rd.v0i19.1728Palavras-chave:
norma, proposición, enunciado, expresión, designación, lógicaResumo
El presente artículo tiene como objetivo central presentar una investigación analítica de los aspectos lógicos y lingüísticos de la norma jurídica. Por detrás de los enunciados normativos, se abre un horizonte semántico, del que extraemos proposiciones normativas. Tales modalidades de proposiciones desempeñan funciones lógico-veritativas específicas, constitutivas y condicionales para teoremas y axiomas integrantes de la lógica deóntica estándar. A partir de eso, se destaca el objeto designativo de las normas, a saber, el status objetal, el campo de orden designado por la lectura del enunciado y su correspondiente aptitud descriptivo-proposicional. Se busca, así, tejer un panorama de fondo sobre las conexiones lógicas y lingüísticas de las normas jurídicas como fuentes de proposiciones normativas, presentándose un mecanismo de conexión entre el lenguaje expresivo de las normas jurídicas y el lenguaje designativo del orden social.
Downloads
Referências
Aristóteles. De Anima. 2ª ed. Buenos Aires: editorial Leviatán, 2008.
Ayer, Alfred J. The problem of Knowledge: I. 1ª ed. London: Macmillan, 1956.
Carnap, Rudolph. Empiricism, Semantics and Ontology, in Revue Internationale de Philosophie 4 (1950): 20-40, disponível no endereço eletrônico http://www.ditext.com/carnap/carnap.html
Føllesdal, Dagfinn; Hilpinen, Risto. Deontic Logic: An Introduction. In Hilpinen (Ed.). Deontic Logic: Introductory and systematic readings. Dordrecht: D. Reidel p. company, 1971.
Frege, Gottlob. Sobre o sentido e a referência (1892), in Lógica e Filosofia da Linguagem- conjunto de artigos de G. Frege org. por Paulo Alcoforado. 1ª ed. São Paulo: Edusp, 2009.
Frege, Gottlob Digressões sobre o sentido e a referência, in Lógica e Filosofia da Linguagem- conjunto de artigos de G. Frege org. por Paulo Alcoforado. 1ª ed. São Paulo: Edusp, 2009.
Gomes, Nelson G. Um panorama da Lógica deôntica. Artigo publicado na revista Kriterion, vol. 49, n. 117. Belo Horizonte: 2008.
Hegel, Georg W. Friedrich. Ciência da Lógica. 1ª ed. São Paulo: Barcarolla, 2011.
Jørgensen, Jørgen. Imperatives and Logic. Leipzig: Erkenntnis, n. 7, 1938.
Kalinowski, Georges. Introducción a la Lógica Jurídica. 1ª ed. Buenos Aires: EUDEBA, 1973.
Koehler, H. Pequeno dicionário escolar latino-português. 13ª ed. Porto Alegre: editora globo, 1958.
Pinborg, Jan. Logica e Semantica nel Medioevo. 1ª ed. Torino: Boringhieri, 1984.
Poinsot, Juan (Juan de Santo Tomas). De los signos y los conceptos. 1ª ed. Mexico: universidad autonoma, 1989.
Puntel, Lorenz. Em busca do objeto e do estatuto teórico da filosofia: estudos críticos na perspectiva histórico-filosófica. 1ª ed. São Leopoldo: Unisinos, 2010.
Puntel, Lorenz. Estructura y Ser: Un marco teórico para una filosofía sistemática. 1ª ed. Buenos Aires: UCA e Prometeo, 2013.
Haack, Susan. Filosofia das Lógicas. 1ª ed. São Paulo: Unesp, 2002.
Sevilha, Isidoro. Los tres libros de las sentencias. 1ª ed. BAC: Madrid, 2009.
Sevilha, Isidoro. Etymologiarum, lib. II, cap. 10, § 1. Patrologia Latina - PL 82, 130.
Soto, Domingo de. Summulae. 1ª ed. Salamanca: portonarius, 1554.
Suarez, Francisco. De Legibus ac Deo Legislatore I: III, 17-18. 1ª ed. Madrid: C.S.I.C., 1971.
Taylor, Charles. La Libertad de los modernos. 1ª ed. Buenos Aires: Amorrotu, 2005.
Tomas De Aquino. Suma de Teologia: I – II, 90, art. 1, c: “Lex quaedam regula est et mesura actuum”. 1ª ed. Madrid: BAC, 1954.
Vilanova, Lourival. Causalidade e Relação no Direito. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 1989.
Vilanova, Lourival. As Estruturas Lógicas e o Sistema do Direito Positivo. 4ª ed. São Paulo: Noeses, 2010.
Von Wright, Georg H. Norm and Action: a logical enquiry. 1ª ed. Londres: Routledge, 1970.
Wittgenstein, Ludwig. Investigações Filosóficas. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 1994.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Edição cobertos Dec. 218/96. Comissão do papel. A reprodução total ou parcial em idêntico ou modificados escrevendo a máquina, multigrafo sistema, mimeógrafo, impresso, fotocopiar, scanner, mídia eletrônica, etc. não autorizado pelos direitos reservado de viola de editores. Qualquer utilização deve ser solicitada previamente. Os pareceres derramadas pelos autores em seus artigos não refletem necessariamente o parecer da faculdade de psicologia da Universidade Católica do Uruguai.
O conteúdo de cada trabalho é de responsabilidade exclusiva do seu autor.
O autor concorda em ceder os direitos de reprodução do artigo de acordo com a licença Creative Commons PELO, sistema de acesso aberto.
Esta revista proporciona um acesso aberto ao seu conteúdo, com base no princípio de que o público acesso gratuito para pesquisa de suporte para um maior intercâmbio global de conhecimento para oferecer.