HABILIDADES SOCIALES Y FRUSTRACIÓN EN ESTUDIANTES DE MEDICINA
DOI:
https://doi.org/10.22235/cp.v8i2.1034Palabras clave:
habilidades sociales, empatía, frustración, estudiantes de MedicinaResumen
Se investigó la relación entre las habilidades sociales y la frustración en estudiantes de Medicina. Fueron evaluados los puntajes de los estudiantes de primer año (N=36) y los de graduandos de Medicina (N=35), a partir del Test Objetivo de Resistencia a la Frustración (Moura, Pasquali, & Ferreira, 2004), de los Inventarios de Habilidades Sociales (Del Prette & Del Prette, 2001) y el test de Empatía (Falcone et al., 2008). Los resultados mostraron que existen diferencias entre los principiantes y los que se están graduando, respecto a las reacciones de frustración, la habilidad social asertiva y empática, en lo que se refiere al entendimiento de la perspectiva y los sentimientos del otro y del altruismo. Se verificó que cuanto más logran sobreponerse a los obstáculos inherentes a su actuación como médicos, asumiendo sus responsabilidades, más competencia social presentan en la relación con sus pacientes, lo que lleva a un mejor desempeño profesional.
Descargas
Citas
Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (2008). Recuperado de http://www.abep.org/new/
Alberti, R., & Emmons, M. (1978). Comportamento assertivo: Um guia de auto expressão. Belo Horizonte: Interlivros.
Andrade, J. B. C., Sampaio, J.J.C., Farias, L.M., Melo, L. P., Sousa, D.P., Mendonça, A.L.B.,...Cidrão, I. S. M. (2014). Contexto de formação e sofrimento psíquico de estudantes de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 38, 2, 231-242.
Ballone, G. J. (2006). Depressão e Frustração. Recuperado de www.psiqweb.med.br
Cho, J. (2005). Reviving the old sermon of medicine with the placebo effect. Revista Brasileira de Psiquiatria, 27, 4, 336-340.
Davidoff, L. (2001). Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron.
Del Prette, Z. A. P. & Del Prette, A. (2001). Inventário de habilidades sociais (IHS – Del Prette): manual de aplicação, apuração e interpretação. São Paulo, Casa do Psicólogo.
Del Prette, Z. A. P. & Del Prette, A. (2003). No contexto da travessia para o ambiente de trabalho: treinamento de habilidades sociais com universitários. Estudos de Psicologia, 8, 3, 413-420.
Del Prette, Z. A. P. & Del Prette, A. (2008a). Psicologia das Habilidades Sociais: Terapia e Educação. Petrópolis: Editora Vozes.
Del Prette, Z. A. P. & Del Prette, A. (2008b). Psicologia das Relações Interpessoais: vivências Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Editora Vozes.
Del Prette, A., & Del Prette, Z. A. P. (2010). Habilidades Sociais e análise do comportamento: Proximidade histórica e atualidades. Revista Perspectivas, 1(2), 104-115.
Falcão, E., & Mendonça, S. (2009). Formação médica, ciência e atendimento ao paciente que morre: uma herança em questão. Revista Brasileira de Educação Médica, 33 (3), 364- 73.
Falcón, G., Erdman, A., & Meirelles, B. (2006). A complexidade na educação dos profissionais para o cuidado em saúde. Texto & Contexto Enfermagem, 15(2), 343-351.
Falcone, E., Ferreira, M., Luz, R., Fernandes, C., Faria, C., D´Augustin, J., Sardinha, A., & Pinho, V. (2008). Inventário de Empatia (I.E.): desenvolvimento e validação de uma medida brasileira. Avaliação Psicológica, 7, 3, p. 321-334.
Franco, R. S., Franco, C. A. G. S., Portilho, E. M. L., & Cubas, M. R. (2014). O conceito de competência: uma análise do discurso docente. Revista Brasileira de Educação Médica, 38, 2, 173-181.
Jeammet, P., Reynaud, M., & Consoli, S. (1982). Psicologia Médica. Rio de Janeiro: Editora Masson.
Kiyohara, L., Kobayashi, M., Alessi, M., Yamamoto, M., Yunes-Filho, P., Pessoa, R., ...Vieira, J. (2001). The patient-physician interactions as seen by undergraduate medical students. Medicine Journal, 119, 3, 97-100.
Marta, G., Marta, S., Filho, A., & Job, J. (2009). O estudante de Medicina e o médico recém-formado frente à morte e ao morrer. Rio de Janeiro: Revista Brasileira de Educação Médica, 33 (3): ), 416 – 427.
Medeiros, N. S., Santos, T. R., Trindade, E. M. V., & Almeida, K. J.Q (2013). Avaliação do desenvolvimento de competências afetivas e empáticas do futuro médico. Revista Brasileira de Educação Médica, 37, 4, 515-525.
Moreira, S., Silva, C., Tertulino, F., Tertulino, F.M., Vilar, M., & Azevedo, G. (2006). Processo de significação de estudantes do curso de Medicina diante da escolha profissional e das experiências vividas no contexto acadêmico. Rio de Janeiro: Revista Brasileira de Educação Médica, 30, 2, 14-19.
Moura, C. F. (2008). Reação à frustração: construção e validação da medida e proposta de um perfil de reação. (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília.
Moura, C., Pasquali, L., & Ferreira, M. (2004). Teste Objetivo de Resistência à frustração. Instituto de Psicologia, UnB.
Putnam S., & Lipkin M. (1995). The patient-centered interview research support. En M. Lipkin, S. Putnam & A. Lazare. The medical interview. Clinical care, education and research. (pp. 530-537), New York: Springer.
Quintana, A., Rodrigues, A., Arpini, D., Bassi, L., Cecim, P., & Santos, M. (2008). A angústia na formação do estudante de Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, 32, 1, 7-14.
Ribeiro, M., & Amaral, C. (2008). Medicina centrada no paciente e ensino médico: a Aimportância do cuidado com a pessoa e o poder médico. Revista Brasileira de Educação Médica, 32 (1), 90-97.
Rosenzweig, S. (1944). An outline of frustration theory. En J. McV. Hunt (Ed.), Personality and the behavior disorders. (pp. 379-388). New York: Ronald Press.
Thomazi, L., Moreira, F. G., & Marco, M. A. (2014). Avaliação da evolução da empatia em alunos do quarto ano da graduação em medicina da Unifesp em 2012. Revista Brasileira de Educação Médica, 38, 1, 87-93.
Vianna, A., & Piccelli, H. (1998). O estudante, o médico e o professor de Medicina perante a morte e o paciente terminal. Revista da Associação Médica Brasileira, 44, 1, 21-27.
Wolpe, J. (1976). Prática da Terapia Comportamental, São Paulo: Editora Brasiliense.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Universidad Católica del Uruguay
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Se ceden los derechos de reproducción del artículo según la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), sistema de acceso abierto.