Concepciones de género y violencia contra la mujer

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22235/cp.v14i2.2309

Palabras clave:

violencia contra la mujer, concepciones de género, reglas descriptivas, entrenamiento de profesionales, análisis de la conducta

Resumen

Las conductas violentas contra la mujer pueden ser aprendidas por medio de reglas. La presente investigación evaluó la concordancia con reglas descriptivas relativas a concepciones de género y a violencia contra la mujer en una muestra de 49 profesionales de la asistencia social y seguridad pública asignados en dos grupos: con y sin entrenamiento en violencia doméstica. Se aplicaron cuestionarios en los que el participante evaluaba su nivel de concordancia con 35 afirmaciones. La variable "entrenamiento" apuntó diferencias significativas sólo en la categoría 12, referente a la relación del profesional con la víctima, en que el grupo con entrenamiento presentó menor concordancia y mayor discordancia. El entrenamiento puede cambiar las concepciones de género, pero son necesarias más investigaciones, ya que este cambio se produjo solo en la categoría relacionada con el desempeño profesional. Una limitación del estudio consistió en no evaluar otras variables como el tipo de entrenamiento y la escolaridad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Abdala, C., Silveira, K. & Minayo, M. C. S. (2011). Aplicação da Lei Maria da Penha nas delegacias de mulheres: O caso do Rio de Janeiro. DILEMAS: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, 4(4), 571-600.

Aguiar, J. M. & d’Oliveira A. F. P. L. (2011). Violência institucional em maternidades públicas sob a ótica das usuárias. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 15, 79-92. doi: 10.1590/S1414-32832010005000035

Albuquerque, L. C., Mescouto, W. A. & Paracampo, C. C. P. (2010). Controle por regras: efeitos de perguntas, sugestões e ordens. Acta Comportamentalia, 19(1), 19-42.

Bandeira, L. M. (2014). Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Revista Sociedade e Estado, 29(2), 449-469. doi: 10.1590/S0102-69922014000200008

Barros, C. R. S., & Schraiber, L. B. (2017). Violência por parceiro íntimo no relato de mulheres e homens usuários de unidades básicas. Revista de Saúde Pública, 51-57. doi: 10.1590/S1518-8787.2017051006385

Baum, W. M. (2005/2006). Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. Porto Alegre: Artmed.

Brandão, E. R. (2006). Renunciantes de Direitos? A Problemática do enfrentamento público da violência contra a mulher: o caso da Delegacia da Mulher. PHYSIS: Revista de Saúde Coletiva, 16(2), 207-231. doi: 10.1590/S0103-73312006000200005.

Brasil (2011). Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Brasília. Recuperado de http://spm.gov.br/publicacoesteste/publicacoes/2011/politica-nacional/view

Brigadão, J. I. M., Santos, F. B. P., & Spink, P. K. (2016). A sustentabilidade e a continuidade de redes de articulação: o caso do Iluminar Campinas. Saúde e Sociedade, 25, 361-368. doi: 10.1590/S0104-12902016143671.

Callou, I. C, Bastos, T., Moreira, J. M. & Souza, J. M. (2016). Regras descritivas ocidentais e violência contra a mulher por parceiro íntimo. Acta comportamentalia, 24(1), 79-94.

Cavalcanti, L. F., Moreira, G. A. R., Vieira, L. J. E. S., & Silva, R. M. (2015). Implementação da atenção em saúde às violências sexuais contra as mulheres em duas capitais brasileiras. Saúde Debate, 39, 1079-1091. doi: 10.1590/0103-110420151070381

Costa, A. V. M. (2016). Saberes e atitudes de mulheres sobre a violência contra a mulher pelo parceiro íntimo (Dissertação de mestrado não publicada). Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI. Recuperado de https://repositorio.ufpi.br/xmlui/handle/123456789/1014

Costa, N., Gomes, H., Almeida, T., Pinheiro, R. S., Almeida, C., Gondim, L., Silva, M., Campos, R. S., Silva, S. M., & Lima, V. (2016). Violence against women: Can “jealousy” mitigate the significance of violence? Estudos de Psicologia - Campinas, 33, 525-533. doi: 10.1590/1982-02752016000300015

Coronel, A. L. C., & Silva, H. T. H. (2018). Interrelation between functional constipation and domestic violence. Journal of Coloproctology, 38, 117-123. doi: 10.1016/j.jcol.2017.12.003

Del Prette, Z. A. P. & Del Prette, A. (2011). Habilidades sociais: Intervenções efetivas em grupo. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Gama, I. S., Filho, J. G. B., Silva, J. G., Vieira L. J. E. S., & Parente, E. O. (2014). Fatores associados à violência física denunciada por mulheres. Journal of Health and Biological Science, 2, 168-175. doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v2i4.105.p168-175.2014

Gomes, B. C. G. (2015). Crítica à aplicação da lei 11.340/2006: Um estudo sobre a eficácia da Lei Maria da Penha sobre o prisma da pesquisa elaborada pelo Instituto de Políticas Econômicas Aplicadas. Revista da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, 2, 1-15.

Gomes, H. C. R. & Costa, N. (2014). Violência contra a mulher: uma pesquisa empírica sobre regras descritivas comuns na sociedade ocidental. Acta Comportamentalia, 22(1), 89-100.

Hasse, M., & Vieira, E. M. (2014). Como os profissionais de saúde atendem mulheres em situação de violência? Uma análise triangulada de dados. Saúde Debate, 38, 482-493. doi: 10.5935/0103-1104.20140045

Invisível aos olhos: a violência institucional da tortura contra mulheres (2015). Recuperado de http://justificando.cartacapital.com.br/2015/11/27/invisivel-aos-olhos-a-violencia-institucional-da-tortura-contra-mulheres/

IPEA revela dados inéditos sobre violência contra a mulher (2013). Recuperado de: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&id=19873

Juíza pergunta a vítima de estupro se ela “tentou fechar as pernas” (2016). O Globo. Recuperado de http://oglobo.globo.com/sociedade/juiza-pergunta-vitima-de-estupro-se-ela-tentou-fechar-as-pernas-18843567

Lindner, S. R., Coelho, E. B. S., Bolsoni, C. C., Rojas, P. F., & Boing, A. F. (2015). Prevalence of intimate partner physical violence in men and women from Florianópolis, Santa Catarina State, Brazil: a population-based study. Cadernos de Saúde Pública, 31, 815-826. doi: 10.1590/0102-311x00159913

Machado, C., Matos, M., Saavedra, R. M., Cruz, O. F. S., Antunes, C. M. V., Pereira, M., Rato, A., Pereira, I., Carvalho, C. & Capitão, L. (2009). Crenças e atitudes dos profissionais face à violência conjugal: estudos com profissionais de saúde, polícias e professores. Acta Médica Portuguesa, 22 (6), 735-742.

Mapeamento das Delegacias da Mulher no Brasil (2008). Recuperado de http://www.observatorioseguranca.org/pdf/MAPEO_Brasil%5B1%5D.pdf

Matos, M. A. (2001) Comportamento Governado por Regras. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 3, 51-66. doi: 10.31505/rbtcc.v3i2.135

Mattos, P. R., Ribeiro, I. S., & Carmago, V. C. (2012). Análise dos Casos Notificados de Violência Contra Mulher. Cogitare Enferm, 17(4), 738-44. doi: 10.5380/ce.v17i4.30383

Medeiros, M. N. (2015). Avaliação de risco em casos de violência contra a mulher perpetrada por parceiro íntimo (Tese de doutorado não publicada). Universidade de Brasília, Brasília, DF. Recuperado de: https://repositorio.unb.br/handle/10482/20191

Mota, J. G. (2004). Violência contra a mulher praticada pelo parceiro íntimo: Estudo em um serviço de atenção especializado. (Dissertação de Mestrado não publicada). Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ. Recuperado de: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4914

Nobre, M. T. & Barreira, C. (2008). Controle Social e Mediação de Conflitos: as delegacias da mulher e a violência doméstica. Sociologias, 10(20), 138-163. doi: 10.1590/S1517-45222008000200007

Oliveira, I. J. S. O., & Paranaguá, M. P. N. (2017). Amor e ciúme psicopatológico: uma visão fundamentada na perspectiva analítico-comportamental. Fragmentos de Cultura, 27, 555-569. doi: 10.18224/frag.v27i4.5758

Oliveira, F. S., Araújo, L. M., Silva, L. L., Crispim, Z. M., Lucindo, V. B. D. B., & Oliveira, L. N. (2017). Violência doméstica e sexual contra a mulher: revisão integrativa. Holos, 8, 275-284. doi: 10.15628/holos.2017.1903

Operação Ronda Maria da Penha chega a Juazeiro (2015). Recuperado de http://www.secom.ba.gov.br/2015/11/129351/ Operacao-Ronda-Maria-da-Penha-chega-a-Juazeiro.html

Organização Mundial da Saúde (2014). Relatório Mundial Sobre a Prevenção da Violência. 2014. Recuperado em 14 de agosto de 2020 de: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/145087/15/WHO_NMH_NVI_14.2_por.pdf

Paracampo, C. C. P., Albuquerque, L. C., Carvalló, B. N., & Torres, S. M. (2009). Análise do controle por regras apresentadas em histórias infantis. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 5, 107-122. doi: 10.18542/rebac.v5i2.933

Pedrosa, C. M., & Spink, M. J. P. (2011). A violência contra a mulher no cotidiano dos serviços de saúde: desafios para a formação médica. Saúde e Sociedade, 20, 124-135. doi: 10.1590/S0104-12902011000100015

Pereira, M. T. L. N. (2006). Resistências femininas e ação policial: (re)pens ando a função social das delegacias da mulher (Tese de doutorado não publicada). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE. Recuperado de: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1525

Puente, S., & Cohen, D. (2003). Jealousy and meaning (or nomeaning) of violence. Personality and Social Psychology Bulletin, 29, 449-460. doi: 10.1177/0146167202250912

Rosa, L. W., & Falcke, D. (2014). Violência conjugal: compreendendo o fenômeno. Revista da SPAGESP, 15, 17-32.

Ruiz, M. (2003). Inconspicuous Sources of Behavioral Control: The Case of Gendered Practices. The Behavior Analyst Today, 4(1), 12-16. doi: 10.1037/h0100005

Saffioti, H. I. B. (2001). Contribuições feministas para o estudo de violência de gênero. Cadernos Pagu, 16, 115-136.

Sant’ Ana, V. L. P. (2003). Identidade sexual e identidade de gênero. Em: M. Z. da S. Brandão, F. C. de S. Conte, F. S. Brandão, Y. K. Ingberman, C. B. de Moura, V. M. da Silva, & S. M. Oliane (Orgs). Sobre comportamento e cognição: clínica pesquisa e aplicação (pp. 154-161) v. 12. Santo André, SP: Esetec Editores Associados.

Santos, C. M. (2008). Da delegacia da mulher à Lei Maria Da Penha: lutas feministas e políticas públicas sobre violência contra mulheres no Brasil. Oficina do Centro de Estudos Sociais, 301. Recuperado de https://ces.uc.pt/publicacoes/oficina/ficheiros/301.pdf

Santos, T. P. S., Antunes, T. C. S., & Penna, L. H. G. (2014). Perfil sociocultural de mulheres que vivenciaram violência sexual em uma unidade hospitalar de referência. Journal of Research: Fundamental Care, 6, 1445-1454. doi: 10.9789/2175-5361.2014.v6i4.1445-1454

Schlinger, H., & Blakely, E. (1987). Function-altering effects of contingency-specifying stimuli. The Behavior Analyst, 10, 41-45. doi: 10.1007/BF03392405

Scott, J. W. (1986). Gender: A useful category of historical analysis. The American Historical Review, 91(5), 1053-1075.

Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (2006). Norma Técnica de Uniformização Centros de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. Recuperado de http://www.spm.gov.br/sobre/a-secretaria/subsecretaria-de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres/pacto/documentos/norma-tecnica-centros-de-referencia.pdf.

Sidman, M. (1989/2003). Coerção e suas implicações. Campinas: Livro Pleno.

Signori, M. & Madureira, V. S. F. (2007). A violência contra a mulher na perspectiva de policiais militares: espaço para a promoção da saúde. para a promoção da saúde. Acta Scientiarum. Health Sciences, 29(1), 7-18. doi: 10.4025/actascihealthsci.v29i1.100

Silva, E. C. & Laurenti, C. (2016). B. F. Skinner e Simone de Beauvoir: “a mulher” à luz do modelo de seleção pelas consequências. Revista Perspectivas, 7(2), 197-211. doi: 10.18761/pac.2016.009

Silva, J. N., Sousa, R. A., & Borges, M. A. (2015). Violência doméstica: análise e correlações do perfil educacional de autores e vítimas na cidade de arraias nos anos de 2012 e 2014. Revista Observatório, 1, 294-316. doi: 10.20873/uft.2447-4266.2015v1n3p294

Silva, L. L., Coelho, E. B. S. & Caponi, S. N. C. (2007). Violência silenciosa: violência psicológica como condição da violência física doméstica. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 11(21), 93-103. doi: 10.1590/S1414-32832007000100009.

Skinner, B. F. (1957/1978). O Comportamento Verbal. São Paulo: Cultrix, EDUSP.

Sousa, M. D. C. M. (2014). Quanto custa o machismo? Uma análise das ações interventivas realizadas pelo Serviço Social Previdenciário junto ao Centro de Referência Estadual da Mulher – Fátima Lopes no município de Campina Grande – PB (Trabalho de Conclusão de Curso não publicado). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, Paraíba. Recuperado de: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/8382

Souza, A. A. C., & Cintra, R. B. (2018). Conflitos éticos e limitações do atendimento médico à mulher vítima de violência de gênero. Revista Bioética, 26, 77-86. doi: 10.1590/1983-80422018261228

Sucre, S. P. A., & Petrizzo, A. G. (2016). Amor, familia y violência: construcciones sociales de mujeres maltratadas por sus parejas y que transitan por el processo legal correspondiente. Analogías del Comportamiento, 14, 83-105.

Taquette, S. R. (2015). Violência contra a mulher adolescente – revisão de estudos epidemiológicos brasileiros publicados entre 2006 e 2011. Adolescência e Saúde, 12, 66-77.

Tavares, M. S. (2016). Violência contra as mulheres e acesso à justiça: notas sobre uma roda de conversa em Itinga/BA. Revista Feminismos, 4, 132-140.

Vieira, E. M., Persona, G. C. S, Almeida, A. M., Santos, M. A. Daltoso, D., & de Ferrante, F. G. (2009). Conhecimento e atitudes dos profissionais de saúde em relação à violência de gênero. Revista Brasileira de Epidemiologia, 12(4), 566-577. doi: 10.1590/S1415-790X2009000400007.

Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da Violência 2015: Homicídios de mulheres no Brasil. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf

Publicado

2020-10-06

Cómo citar

Moreira, J. M. ., Silva Peixinho, H. L. ., de Oliveira Cordeiro, G. ., & de Souza, J. M. . (2020). Concepciones de género y violencia contra la mujer. Ciencias Psicológicas, 14(2), e-2309. https://doi.org/10.22235/cp.v14i2.2309

Número

Sección

ARTÍCULOS ORIGINALES

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

> >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.