Reflexões documentadas em torno do debate sobre a criogenização do corpo humano falecido
O direito de viver após a morte
DOI:
https://doi.org/10.22235/rd.vi20.1875Palavras-chave:
criogenização, capacidade jurídica, corpo criogenizado falecido, sociedade criogênica, herdeiros, morte certificada, personalidade, registro civilResumo
O estudo jurídico que nos é apresentado neste trabalho é uma reflexão sobre a vida humana e uma reflexão (entre a fantasia e a realidade) das situações jurídicas que deveriam ser abordadas se a “ressuscitação” fosse possível. É a mesma pessoa? Poderia-lhe ser reconhecido personalidade, capacidade jurídica, um novo (e desconcertante) estado civil – ser criônico renascido? Outras reflexões jurídicas, como direitos da pessoa “ex novo”? Mas não é só uma reflexão jurídica, mas também ética e filosófica sobre a finalidade da vida humana, e o sentimento da própria projeção depois da morte. E uma reflexão final certamente avassaladora é possível vencer a morte e chegar à imortalidade. Não se pode ignorar o sentimento religioso e a crença no espírito, à margem de considerações puramente materialistas. O que não impede a reflexão jurídica dos autores, e as interrogaçoes que suscita a conservaçao do corpo para prolongar a vida. É um tema novo, inédito, e aí está o original enfoque das dúvidas e questões sociojurídicas que analisam os autores.
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