Algunas observaciones sobre la Justicia Restaurativa y la mediación penal de adultos en Portugal

Autores/as

  • Rodrigo da Silva Brandalise Facultad de Derecho- Universidad Católica del Uruguay

DOI:

https://doi.org/10.22235/rd.v0i13.1214

Palabras clave:

Proceso penal, resolución consensual de conflictos, justicia restaurativa, mediación penal

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar el tratamiento de Europa, y más concretamente el portugués, a la justicia restaurativa como una contribución a las iniciativas actuales que están presentes en Brasil y Uruguay.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rodrigo da Silva Brandalise, Facultad de Derecho- Universidad Católica del Uruguay

Coordinadora de Publicaciones

Citas

ALCALÁ-ZAMORA Y CASTILLO, Niceto. Proceso, autocomposición y autodefensa:contribución al estúdio de los fi nes del proceso. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 2000.

AMADO FERREIRA, Francisco. Justiça restaurativa: natureza, finalidades e instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.

ASSOCIAÇÃO DOS JUÍZES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Pelotas recebe programa de Justiça Restaurativa do TJ/RS. Porto Alegre: 20 de maio de 2015, documento não paginado. Disponível em:<http://www.ajuris.org. br/2015/05/20/pelotas-recebe-programa-de-justica-restaurativa-do-tjrs/>. Acesso em 02 abr. 2016.

BELEZA, Tereza Pizarro; MELO, Helena Pereira. A mediação penal em Portugal. Coimbra: Almedina, 2012.

BRAITHWAITE, John. Principles of restorative justice. In: VON HIRSCH, Andrew; ROBERTS, Julian V.; BOTTOMS, Anthony (Eds.). Restorative justice and criminal justice. Competing or reconcilable paradigms? Oxford: Hart Publishing, 2013, p. 1-20.

BRASIL. Associação dos Magistrados Brasileiros. Cooperação Interinstitucional para Difusão da Justiça Restaurativa. Brasília: 14 de agosto de 2014. Disponível em: <http://www.amb.com.br/jr/docs/protocolo.pdf >. Acesso em 02 abr. 2016.

CARMO, Rui do. Um exercício de leitura do regime jurídico da mediação penal. Revista Portuguesa de Ciência Criminal, Lisboa, ano 20, n. 3, p. 451-474, 2010.

CASTRO, Josefi na. O Processo de mediação em matéria penal. Elementos de refl exão a partir do projecto de investigação-acção da Escola de Criminologia da Faculdade de Direito do Porto. Revista do Ministério Público, Lisboa, n. 105, p. 145-154, jan./mar. 2006.

CHRISTIE, Nils. Confl ict As Property. The British Journal of Criminology, Oxford, v. 17, n. 1, p. 1-15, 1977.

FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA. Docente faz parte do grupo de estudos do MP/RS. Santa Maria: 17 de março de 2016, documento não paginado. Disponível em: <http://www.fadisma.com.br/noticias/docente-faz-parte-de-grupo-

-de-estudos-do-mprs/>. Acesso em 02 abr. 2016.

FARIA COSTA, José de. Diversão (desjudiciarização) e mediação: que rumos? Coimbra: Almedina, 1986.

GALAIN PALERMO, Pablo. Mediação penal como forma alternativa de resolução de confl itos: a construção de um sistema penal sem juízes. In: COSTA ANDRADE, Manuel da; ANTUNES, Maria João; SOUSA, Susana Aires de (Orgs.). Estudos em homenagem ao Prof. Doutor Jorge de Figueiredo Dias. Coimbra: Coimbra Editora, 2010, p. 821-858 (Stvdia Ivridica 100. Ad honorem, 5).

LAMAS LEITE, André. A mediação penal de adultos: um novo paradigma de justiça? Coimbra: Coimbra, 2008.

MARQUES DA SILVA, Germano. A mediação penal. Em busca de um novo paradigma? In: PELIKAN, Christa; LÁZARO, Frederico Moyano Marques e João; VILALONGA, José Manuel; et al. (Coords.). A introdução da mediação vítima- agressor no ordenamento jurídico português: Colóquio, 29 de junho de 2004, Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Lisboa: Almedina, 2005, p. 95-108.

MONTE, Mário Ferreira. Um balanço provisório sobre a Lei de mediação penal de adultos. In: ALBUQUERQUE, Paulo Pinto de (Coord.). Homenagem de Viseu a Jorge de Figueiredo Dias. Coimbra: Coimbra, 2011, p. 113-127.

MORÃO, Helena. Justiça restaurativa e crimes patrimoniais. In: PALMA, Maria Fernanda; SILVA DIAS, Augusto; SOUSA MENDES, Paulo (Coords.). Direito penal económico e fi nanceiro. Coimbra: Coimbra, 2012, p. 257-279.

PELIKAN, Christa. General principles of restorative justice. In: PELIKAN, Christa; LÁZARO, Frederico Moyano Marques e João; VILALONGA, José Manuel; et al. (Coords.). A introdução da mediação vítima-agressor no ordenamento jurídico português: Colóquio, 29 de junho de 2004, Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Lisboa: Almedina, 2005, p. 15-25.

PINTO, João Fernando Ferreira. O papel do Ministério Público na ligação entre o sistema tradicional de justiça e a mediação vítima-agressor. Revista Portuguesa de Ciência Criminal, Lisboa, ano 15, n. 1, p. 89-113, 2005.

PIZARRO DE ALMEIDA, Carlota. A mediação perante os objectivos do direito penal. In: PELIKAN, Christa; LÁZARO, Frederico Moyano Marques e João; VILALONGA, José Manuel; et al. (Coords.). A introdução da mediação vítima-agressor no ordenamento jurídico português: Colóquio, 29 de junho de 2004, Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Lisboa: Almedina, 2005a, p. 39-51.

PIZARRO DE ALMEIDA, Carlota. A propósito da Decisão-Quadro do Conselho de 15 de Março de 2001: algumas considerações (e interrogações) sobre a mediação penal. Revista Portuguesa de Ciência Criminal, Lisboa, ano 15, n. 3, p. 391-414, 2005b.

PIZARRO DE ALMEIDA, Carlota. Diferentes versões de consenso: suspensão provisória do processo e mediação penal. Revista do CEJ, Coimbra, n. 16, p. 101-112, 2º semestre 2011.

PORTUGAL. Lei n° 21/07, de 12 de junho de 2007. Cria um regime de mediação penal, em execução do artigo 10.º da Decisão Quadro n.º 2001/220/JAI, do Conselho, de 15 de Março, relativa ao estatuto da vítima em processo penal. Lisboa: Assembleia da República, 2007.

PORTUGAL, Tribunal Constitucional. Processo nº 302/86. Acórdão nº 7/87. Diário da República, Lisboa, 9 fev. 1987, Série 1, n. 33, Supl. 1, p. 504(1)-504(22).

REIS, Sónia. A vítima na mediação penal em Portugal. Revista da Ordem dos Advogados, Lisboa, ano 70, n. 1-4, p. 573-590, jan./dez. 2010.

RODRIGUES, Anabela Miranda. A propósito da introdução do regime da mediação penal no processo penal. Revista do Ministério Público, Lisboa, n. 105, p. 129-133, jan./mar. 2006.

SANTOS, Cláudia Cruz. A justiça restaurativa: um modelo de reacção ao crime diferente da Justiça Penal. Porquê, para quê e como? Coimbra: Coimbra, 2014.

TORRÃO, Fernando. A relevância político-criminal da suspensão provisória do processo. Coimbra: Almedina, 2000.

TULKENS, Françoise. Justiça Negociada. In: DELMAS-MARTY, Mireille (Org). Processos penais da Europa. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005, p. 673-724.

URUGUAY. Kolping. Justicia Restaurativa: Charla de Petronella Boonen. Montevidéu: 2014. Disponível em: <http://www.kolping.org.uy/content/justicia-restaurativa-

-charla-de-petronella-boonen>. Acesso em 3 abr. 2016.

UNIÃO EUROPEIA. Committee of Ministers. Recommendation n° R(99) 19 of the Committee Of Ministers To Member States concerning the simplifi cation of criminal justice. Budapest: Országos Mediációs Egyesület, 2014. Disponível em:

mediacio.hu/fi les/EU_dok/CoE_R(99)19_mediation.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2014.

UNIÃO EUROPEIA. Council framework decision of 15 march 2001 on the standing of victims in criminal proceedings (2001/220/JHA). Offi cial Journal of the European Communities. Strasbourg, 22 mar. 2011a. L82, p. 1-4.

VELOSO, Letícia; FELIPE, Ana Paula F. Mediação penal: um novo modelo de justiça. In: CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM

Revista de Derecho. Segunda época. Año 12. N.º 13 (julio 2016), 11-32 - IISSN 1510-3714 - ISSN On line 2393-6193 32

SOCIAIS E HUMANIDADES, Anais... Niterói: ANINTER-SH, 2012, p. 1-15. Disponível em: <http://www.aninter.com.br/ANAIS%20I%20CONITER/

GT1820Acesso%20+%E1%20justi+%BAa,%20direitos%20humanos%20e%20cidadania/MEDIA+%E7+%E2O%20PENAL%20%D4%C7%F4%20UM%20NOVO%20MODELO%20DE%20JUSTI+%E7A%20-%20Trabalho%20completo. pdf>. Acesso em: 8 jan. 2014.

WALGRAVE, Lode. Imposing restoration instead of infl icting pain: refl ections on the judicial reaction to crime. In: VON HIRSCH, Andrew; ROBERTS, Julian V.; BOTTOMS, Anthony (Eds.). Restorative justice and criminal justice. Competing or reconcilable paradigms? Oxford: Hart Publishing, 2013, p. 61-78.

WALGRAVE, Lode. Restorative justice, self-interest and responsible citizenship. Devon: Willan Publishing, 2

Publicado

2016-08-10

Cómo citar

da Silva Brandalise, R. (2016). Algunas observaciones sobre la Justicia Restaurativa y la mediación penal de adultos en Portugal. Revista De Derecho, (13), 11–32. https://doi.org/10.22235/rd.v0i13.1214

Número

Sección

Doctrina

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.