PERCEPÇÕES DE LICENCIADOS EM ENFERMAGEM SOBRE REGULAMENTAÇÃO DO EXERCÍCIO DE SUAPROFISSÃO E AUTONOMIA PROFISSIONAL.

Autores

  • Augusto Ferreira
  • Sergio Ferraro
  • Andrea Herrera Melián

DOI:

https://doi.org/10.22235/ech.v1i1.810

Palavras-chave:

cuidados de enfermagem, gestãoemsaúde, investigaçãoqualitativa, legislação de enfermagem.

Resumo

Abordamos a interação, da autonomia no trabalho dos rofissionais em Enfermagem e o legal atual. O Objetivo é conhecer a percepção de um grupo
de profissionais enfermeiros com experiencia trabalhista no segundo nível de atendimento da cidade de Montevidéu. É uma pesquisa qualitativa a nível descritiva. Os participantes da pesquisa foram 11 profissionais enfermeiros do segundonível de atendimento de instituições prestadoras de saúde, os quais foram
escolhidos em função dos anos de exercício e o nível de atendimento on de se desempenharam. As perguntas orientadoras foram as seguintes: Tem
conhecimentos se nalegislaçãoexistenteháuma lei que regule seu desempenho como profissional? Qué importancia lhedá?Referente à gestão do cuidado dos pacientes: Em que aspectos seconsidera um profissional independente? Ao longodestes ano ssatisfez suas expectativas? Sente que pôde aplicar sua formação acadêmica na prática? Resultados e análises: A partir das entrevistas foram
construídas 5categorias: Relevância-Trascendência, Fatores determinantes, Independência, Satisfação, Relação formação – exercício. A análise de cada uma destas permite establecer pontos de partida para pôrem questã o trabalhos posteriores, como a importância da existência de um marco regulatório, elementos quecondicionam a autonomía profissional dos licenciados, percepção de independência e de satisfação trabalhista, importância da relação existente entre a formação e o exercício profissional.

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Publicado

2016-01-30

Como Citar

Ferreira, A., Ferraro, S., & Herrera Melián, A. (2016). PERCEPÇÕES DE LICENCIADOS EM ENFERMAGEM SOBRE REGULAMENTAÇÃO DO EXERCÍCIO DE SUAPROFISSÃO E AUTONOMIA PROFISSIONAL. Enfermería: Cuidados Humanizados, 1(1), 33–40. https://doi.org/10.22235/ech.v1i1.810