Vulnerabilidades experimentadas en la escuela de niños y adolescentes con enfermedades crónicas: perspectiva de profesionales de la educación
DOI:
https://doi.org/10.22235/ech.v11i1.2625Palabras clave:
Enfermedad Crónica, Escolaridad, Niño, Adolescente, EnfermeríaResumen
Objetivo: Conocer la perspectiva de los profesionales de la educación sobre las dificultades que enfrentan en la educación escolar de niños y adolescentes con enfermedades crónicas, considerando los aspectos de vulnerabilidad. Método: Estudio descriptivo y exploratorio de carácter cualitativo. La recolección de datos se llevó a cabo en una ciudad del sur de Brasil. Participaron 15 profesionales de la educación que, en su rutina diaria, asisten a niños o adolescentes con enfermedades crónicas. Los datos fueron analizados a través de análisis temáticos e interpretados a través del concepto de vulnerabilidad. Resultados: Surgieron tres temas: las vulnerabilidades programáticas experimentadas en la escolarización y atención de niños y adolescentes con enfermedades crónicas; las vulnerabilidades individuales experimentadas en la relación de la familia con la escuela y su influencia en el proceso de escolarización; y la vulnerabilidad social y el proceso de escolarización de niños y adolescentes con enfermedades crónicas. Conclusión: Es evidente la necesidad de una mirada precisa a las dimensiones de las vulnerabilidades experimentadas, que involucran la disponibilidad de recursos humanos y materiales, con el fin de minimizar las adversidades y limitaciones en la escolarización, con el objetivo de atender las demandas individuales de los estudiantes, sus familias y educadores.
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