Análisis de los supuestos del paradigma psicosocial en los Centros de Atención Psicosocial (CAPS) desde la perspectiva de los profesionales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22235/cp.v16i2.2225

Palabras clave:

Salud mental, política pública, derechos humanos, modelo de atención psicosocial, Brasil

Resumen

El modelo de atención psicosocial se construyó con la elaboración de una nueva estructura de políticas de salud mental. Como propósito, existe la garantía de la dignidad humana y el derecho a la ciudadanía a través de dispositivos que reemplazan el modelo de asilo. El objetivo de este artículo es analizar, desde la perspectiva de los profesionales, lo que consideran supuestos de dicho modelo y cómo se operacionalizan en el cotidiano de los Centros de Atención Psicosocial (CAPS). Es un estudio cualitativo, transversal y exploratorio. Fue realizado en Porto Alegre (Brasil) en 2019, con once profesionales de diferentes áreas. Se realizaron entrevistas semidireccionadas y se utilizó el análisis temático para el análisis de datos. Los resultados se organizaron con los supuestos más enumerados y elaborados por los participantes: autonomía, territorio, ciudadanía y reinserción social. Se destacan diferentes significados atribuidos a los supuestos, y sus manifestaciones en las acciones de atención compatibles con el paradigma psicosocial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alves, C. C. F. & Silveira, R. P. (2011). Família e redes sociais no cuidado de pessoas com transtorno mental no acre: o contexto do território na desinstitucionalização. Revista de APS, 14(4), 454-463.

Amarante, P. & Nunes, M. O. (2018). A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 2067-2074. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.07082018

Amarante, P. (2007). Saúde mental e atenção psicossocial. Fiocruz.

Brasil. (2002). Portaria GM n° 336, de 19 de fevereiro de 2002. Ministério da Saúde.

Brasil. (2004). Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Ministério da Saúde.

Brasil. (2005). Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Ministério da Saúde.

Brasil. (2011). Portaria n. 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Ministério da Saúde.

Brasil. (2015). Centros de Atenção Psicossocial e Unidades de Acolhimento como lugares da atenção psicossocial nos territórios: orientações para elaboração de projetos de construção, reforma e ampliação de CAPS e de UA. Ministério da Saúde.

Braun, V. & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative research in psychology, 3(2), 77-101.

Costa-Rosa, A., Luzio, C. A., & Yasui, S. (2003). Atenção Psicossocial: rumo a um novo paradigma na Saúde Mental Coletiva. Em P. Amarante (Org.), Archivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial, (Vol. 2, pp. 13-44). Nau.

Cougo, V. R. & Azambuja, M. A. D. (2018). A Estratégia gestão autônoma da medicação e a inserção da (a)normalidade no discurso da cidadania. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(4), 622-635. https://doi.org/10.1590/1982-3703001072017

Dutra, V. F. D. & Oliveira, R. M. P. (2015). Revisão integrativa: as práticas territoriais de cuidado em saúde mental. Aquichan, 15(4), 529-540. http://dx.doi.org/10.5294/aqui.2015.15.4.8

Dutra, V. F. D., Bossato, H. R., & Oliveira, R. M. P. (2017). Mediar a autonomia: um cuidado essencial em saúde mental. Escola Anna Nery - revista de Enfermagem, 21(3), 1-8. https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2016-0284

Ferreira, G. H. L. & Bezerra, B. D. G. (2017). A “reinserção” social dos usuários (as) dos CAPS II do município de Mossoró-RN sob a ótica das assistentes sociais. Revista Includere, 3(1), 51-62.

Ferreira, J. T., Mesquita, N. N. M., da Silva, T. A., da Silva, V. F., Lucas, W. J., & Batista, E. C. (2016). Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS): uma instituição de referência no atendimento à saúde mental. Revista Saberes, Rolim de Moura, 4(1), 72-86.

Freitas, A. C. M., Reckziegel, J. B., & Cássia Barcellos, R. (2016). Empoderamento e autonomia em saúde mental: o guia GAM como ferramenta de cuidado. Saúde (Santa Maria), 42(2), 149-156.

Furtado, J. P., Oda, W. Y., Borysow, I. D. C., & Kapp, S. (2016). A concepção de território na saúde mental. Cadernos de Saúde Pública, 32(9), 1-15. https://doi.org/10.1590/0102-311x00059116

Furtado, R. P., Sousa, M. F. D., Martinez, J. F. N., Rabelo, N. S., Oliveira, N. S. R. D., & Simon, W. D. J. (2017). Desinstitucionalizar o cuidado e institucionalizar parcerias: desafios dos profissionais de Educação Física dos CAPS de Goiânia em intervenções no território. Saúde e Sociedade, 26(1), 183-195. https://doi.org/10.1590/s0104-12902017169101

Gorczevski, C. & Belloso, N. (2011). A necessária revisão do conceito de Cidadania: movimentos sociais e novos protagonistas na esfera pública democrática. Edunisc.

Goulart, D. M. (2013). Autonomia, saúde mental e subjetividade no contexto assistencial brasileiro. Revista Científica Guillermo de Ockham, 11(1), 21-33. https://doi.org/10.21500/22563202.599

Kammer, K. P., Moro, L. M., & Rocha, K. B. (2020). Concepções e práticas de autonomia em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS): desafios cotidianos. Revista Psicologia Política, 20(47), 36-50.

Kantorski, L. P., Jardim, V. M. R., Wetzel, C, Olschowsky, A., Schneider, J. F., Resmini, F., Heck, R. M., Bielemann, V. L M., Schwartz, E., Coimbra, V. C. C., Lange, C., & Sousa, A.S. (2009). Contribuições Do Estudo De Avaliação Dos Centros De Atenção Psicossocial Da Região Sul Do Brasil. Cad. Bras. Saúde Mental, 1(1), 1-9.

Martins, Á. K. L., Ferreira, W. D., Soares, R. K. O. & Oliveira, F. B. (2015). Práticas de equipes de saúde mental para a reinserção psicossocial de usuários. SANARE-Revista de Políticas Públicas, 14(2), 43-50.

Mello, R. & Furegato, A. R. F. (2008). Representações de usuários, familiares e profissionais acerca de um centro de atenção psicossocial. Escola Anna Nery – revista de Enfermagem, 12(3), 457-64. https://doi.org/10.1590/S1414-81452008000300010

Observatório de Informações Sobre Drogas. (2007). Drogas. O que é a droga. Mundo jovem no OBID.

Onocko, R. T. C. & Campos, G. D. S. (2007). Co-construção de autonomia: o sujeito em questão. Em G. W. S. Campos, M. C. S. Minayo, M. Akerman, J. M. Drumond & Y. M. Carvalho (Orgs.), Tratado de saúde coletiva (pp. 669-688). Hucitec.

Organização Mundial da Saúde. (2013). Mental health action plan, 2013-2020.

Passos, F. P. & Aires, S. (2013). Reinserção social de portadores de sofrimento psíquico: o olhar de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 23(1), 13-31.

Pitta, A. M. F. & Guljor, A. P. (2019). A violência da contrarreforma psiquiátrica no Brasil: um ataque à democracia em tempos de luta pelos direitos humanos e justiça social. Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, (246), 6-14. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861X.2019.n246.p6-14

Romanini, M. & Fernandes, V. M. (2018). Os processos de autonomia no cotidiano de um CAPS Ad III: (Re)pensando práticas, (Re)construindo caminhos. Diálogo, (39), 9-23. http://dx.doi.org/10.18316/dialogo.v0i39.4046

Santiago, E. & Yasui, S. (2015). Saúde mental e economia solidária: cartografias do seu discurso político. Psicologia & Sociedade, 27(3), 700-711. https://doi.org/10.1590/1807-03102015v27n3p700

Santiago, E. & Yasui, S. (2020). O trabalho como estratégia de atenção em saúde mental: um estudo documental. Revista Psicologia e Saúde, 12(3), 109-125. http://dx.doi.org/10.20435/pssa.vi.1064

Scaparo, H., Leite, L. S., & Santos, S. J. E. (2013). Saúde mental em Porto Alegre: considerações sobre os nossos caminhos. Em L. S. Leite, H. Scaparo, M. Dias & S. J. E. Santos (Orgs.), Saúde mental ConVida: Registros da Trajetória da Saúde Mental na Cidade de Porto Alegre (pp. 140-147). Secretaria Municipal de Saúde.

Silva, G. M., Zanini, D. S., Rabelo, I. V. M., & Pegoraro, R. F. (2015). Concepções sobre o modo de Atenção Psicossocial de profissionais da saúde mental de um CAPS. Revista Psicologia e Saúde, 7(2), 161-167.

Stopa, R. (2019). O direito constitucional ao Benefício de Prestação Continuada (BPC): o penoso caminho para o acesso. Serviço Social & Sociedade, (135), 231-248. https://doi.org/10.1590/0101-6628.176

Tomasi, E., Facchini, L. A., Piccini, R. X., Thumé, E., Silva, R. A., Gonçalves, H., & Silva, S. M. (2010). Efetividade dos Centros de Atenção Psicossocial no cuidado a 42 portadores de sofrimento psíquico em cidade de porte médio do Sul do Brasil: uma análise estratificada. Cadernos de Saúde Pública, 26(4), 807-815. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000400022

Trapé, T. L. & Onocko, R. T. C. (2017). Modelo de atenção à saúde mental do Brasil: análise do financiamento, governança e mecanismos de avaliação. Revista de Saúde Pública, 51, 1-8. https://doi.org/10.1590/s1518-8787.2017051006059

Publicado

2022-10-06

Cómo citar

Severo Ferreira, G. ., Moraes Moro, L. ., & Bones Rocha, K. . (2022). Análisis de los supuestos del paradigma psicosocial en los Centros de Atención Psicosocial (CAPS) desde la perspectiva de los profesionales. Ciencias Psicológicas, 16(2), e-2225. https://doi.org/10.22235/cp.v16i2.2225

Número

Sección

ARTÍCULOS ORIGINALES

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

> >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.