Interpretação legal e direito natural
DOI:
https://doi.org/10.22235/rd.v0i19.1729Palavras-chave:
interpretação legal, filosofia do direito, direito naturalResumo
Este artigo procura proporcionar clareza e precisão àqueles que abordam a questão da interpretação jurídica, Os conceitos centrais do problema, bem como As noções necessariamente alegadas pelo fenômeno da interpretação legal. Insere-se no âmbito de uma pesquisa de maior abrangência, em desenvolvimento.
Downloads
Referências
Aristóteles, Metafísica, Ed. V. García Yebra, Madrid: Gredos 1970.
Aristóteles, Categorías, Ed. J. Mittelmann, Buenos Aires: Losada, 2009.
Betti, E., Teoria generale della interpretazione, 2 Vols., Milano: Giuffrè, 1955.
Bioy Casares, Adolfo, Borges, Barcelona: Planeta, 2011.
Blanché, R., Le raissonnement, Paris: PUF, 1973.
Boyle, P., “Reasons for Action: Evaluative Cognitions that Underlie Motivations”, en The American Journal of Jurisprudence, N° 46 (2001), Notre Dame-Indiana.
Canale, D., Forme del limite nell’interpretazione giudiziale, Padova: CEDAM, 2003.
Casaubon, J.A., Palabras, ideas, cosas. El problema de los universales, Buenos Aire: Candil, 1984.
Finnis, J., Natural Law and Natural Rights, 2a Ed., Oxford, Oxford University Press, 2011.
Fuller, L., The Morality of Law, Yale University Press, New Haven & London, 1969.
Gadenne, V., Filosofía de la psicología, trad. D. Romero, Barcelona: Herder, 2006.
Greenberg, M., “Legislation as Communication. Legal Interpretation and the Study of Linguistic Communication”, en AA.VV., Language in the Law, Ed. A. Marmor & S. Soames, Oxford, Oxford University Press, 2011.
Guastini, R., Estudios sobre interpretación jurídica, Ciudad de México: Porrúa-UNAM, 2003.
Husson, S. (Ed.), Interpréter le De Interpretatione, Paris: Vrin, 2009.
Kalinowski, G., El problema de la verdad en la moral y en el derecho, trad. E. Marí, Buenos Aires: EUDEBA, 1979.
Kalinowski, G., “Filosofía y lógica de la interpretación en derecho”, en Concepto, fundamento y concreción del derecho, trad. C.I. Massini-Correas, Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 1982.
Kalinowski, G., La logique deductive. Essai de présentation aux juristes, Paris: Presses Universitaires de France, 1996.
Keys, M., Aquinas, Aristotle, and the Promise of the Common Good, New York. Cambridge University Press, 2006.
Llano, A., Teoría del conocimiento, Madrid: BAC, 2015.
Massini-Correas, C.I., Objetividad jurídica e interpretación del derecho, México D.F.: Porrúa, 2008.
Massini-Correas, C.I., Filosofía del derecho - III - El conocimiento y la interpretación jurídica, Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 2008b.
Massini Correas, C.I., “Nota sobre el concepto de derecho”, en Sapientia, N° 225-226 (2009), Buenos Aires.
Moore, M.S., “Interpreting Interpretation”, en AA.VV., Law and Interpretation. Essays in Legal Philosophy, Ed. A. Marmor, Oxford, Clarendon Press, 1995.
O’Callaghan, J.P., Thomistic Realism and the Linguistic Turn, Notre Dame-Indiana, University of Notre Dame Press, 2003.
Palacios, L.E., El análisis y la síntesis, Madrid: Encuentro, 2005.
Porter, J., Nature as Reason. A Thomistic Theory of the Natural Law, Grand Rapids-Michigan/Cambridge-UK, Eerdmans Publishing Company, 2005.
Raz, J., “Why Interpret?”, en Ratio Juris, N° 9-4 (1996), Oxford.
Ricoeur, P., “Qu’est-ce qu’un texte?”, en Du texte à l’action. Essais d’hermeneutique, II, Paris: Éditions du Seuil, 1986.
Sanguineti, J.J., El conocimiento humano. Una perspectiva filosófica, Madrid: Palabra, 2005.
Schauer, F., The Force of Law, Cambridge-Massachusetts/London, Harvard University Press, 2015.
Simon, Y.R., Practical Knowledge, New York: Fordham University Press, 1991.
Villa, V., Constructivismo y teorías del derecho, México: UNAM, 2011.
Westberg, D., Right Practical Reason. Aristotle, Action and Prudence in Aquinas, Oxford: Clarendon Press 2002.
Wrôblewski, J., “L’interprétation en droit: théorie et idéologie”, en Archives de Philosophie du Droit, N° XVII (1972), Paris.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Edição cobertos Dec. 218/96. Comissão do papel. A reprodução total ou parcial em idêntico ou modificados escrevendo a máquina, multigrafo sistema, mimeógrafo, impresso, fotocopiar, scanner, mídia eletrônica, etc. não autorizado pelos direitos reservado de viola de editores. Qualquer utilização deve ser solicitada previamente. Os pareceres derramadas pelos autores em seus artigos não refletem necessariamente o parecer da faculdade de psicologia da Universidade Católica do Uruguai.
O conteúdo de cada trabalho é de responsabilidade exclusiva do seu autor.
O autor concorda em ceder os direitos de reprodução do artigo de acordo com a licença Creative Commons PELO, sistema de acesso aberto.
Esta revista proporciona um acesso aberto ao seu conteúdo, com base no princípio de que o público acesso gratuito para pesquisa de suporte para um maior intercâmbio global de conhecimento para oferecer.