Atención de enfermería al niño con autismo y el Modelo de Nola Pender: revisión integrativa
DOI:
https://doi.org/10.22235/ech.v14i1.4327Palabras clave:
trastorno del espectro autista, atención de enfermería, atención primaria de salud, salud infantil, teoría de enfermería, promoción de la saludResumen
Introducción: El autismo es una discapacidad del neurodesarrollo que puede afectar y dificultar la comunicación e interacción social del individuo, así como presentar patrones de comportamiento repetitivos y restrictivos. Los signos y síntomas se pueden observar en niños entre los 18-24 meses, o incluso entre los 6-12 meses de edad. Objetivo: Analizar la evidencia científica relacionada con la atención de enfermería ofrecida a niños con trastorno del espectro autista en la atención primaria de salud, considerando el enfoque propuesto por el Modelo de Promoción de la Salud de Nola Pender. Metodología: Es un estudio de revisión integrativa; las búsquedas se realizaron en las siguientes bases de datos: PubMed, Scopus, CINAHL, EMBASE, Scielo, Web of Science y BVS. Se identificaron un total de 910 artículos, de los cuales 6 fueron seleccionados para la muestra final. De los artículos analizados, 2 se localizaron en la BVS, 1 en CINAHL, 1 en la Web of Science y 2 en Scielo. La mayoría de los estudios tuvieron un diseño metodológico cualitativo y descriptivo. Resultados: En cuanto a la síntesis de las conductas, se observó el predominio de temas como: Formación del equipo de enfermería; La familia como estrategia para el diagnóstico precoz; y Concienciación sobre el estigma. Los hallazgos apuntan a la importancia del rol de la enfermera en la detección temprana del autismo en las consultas de puericultura en la APS. Conclusión: El enfoque de Pender tiene una gran relevancia en el contexto de la atención a niños con autismo en atención primaria.
Descargas
Citas
Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. [Internet]. Brasília: 2014. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_autismo.pdf
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Caderneta da Criança. Passaporte da cidadania. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2020.
Bonfim TA, Giacon-Arruda BCC, Hermes-Uliana C, Galera SAF, Marcheti MA. Family experiences in discovering Autism Spectrum Disorder: implications for family nursing. Rev Bras Enferm. 2020;73(6):e20190489. doi: 10.1590/0034-7167-2019-0489
Maia FA, Almeida MTC, Silva VB, Alves MR, Silveira MF. Transtorno do Espectro do Autismo: uma revisão sobre etiologia, epigenética e mutação de novo. Rev Renome. 2020;6(1):101-114. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/renome/article/view/1243
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2022 - População e domicílios: Primeiros resultados. Rio de Janeiro, Brasil; 2023. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv102011.pdf.
Dunlap JJ. Autism Spectrum Disorder Screening and Early Action. The Journal for Nurse Practitioners. 2019;15(7):496-500. doi: 10.1016/j.nurpra.2019.04.001.
Corrêa IS, Gallina F, Schultz LF. Indicadores para triagem do transtorno do espectro autista e sua aplicabilidade na consulta de puericultura: conhecimento das enfermeiras. Rev APS. 2021;24(2):282-295. doi: 10.34019/1809-8363.2021.v24.32438
Reis ST, Lenza N. A Importância de um diagnóstico precoce do autismo para um tratamento mais eficaz: uma revisão da literatura. Revista Atenas Higeia, 2019;2(1):1-7. Disponível em: http://atenas.edu.br/revista/index.php/higeia/article/view/19
Feifer GP, Souza TB, Mesquita LF, Ferreira ARO, Machado FM. Cuidados de Enfermagem a pessoa com Transtorno do Espectro Autista: Revisão de Literatura. Rev UNINGÁ. Maringá. 2020;57(3):60-70. doi: 10.46311/2318-0579.57.3.060-070
Nogueira MA, Rio SC. A família com crianças autistas: apoio de enfermagem. Rev Port J Ment Health Nurs. 2011;(5):16-21. doi: 10.19131/rpesm.0089
Pompeu MRM. Concepção e validação de uma tecnologia para nortear a consulta de enfermagem à criança com transtorno do espectro autista. [Dissertação Mestrado]. Fortaleza, Brasil: Universidade de Fortaleza; 2019. Disponível em: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/121115
George JB, Thorell AMV. Teorias de enfermagem: os fundamentos a pratica profissional. 4 ed. Porto Alegre, Brasil: Artmed; 2000.
Santi DB, Nogueira IS, Baldissera VDA. O Modelo de Nola Pender para promoção da saúde do adolescente: Revisão integrativa. Rev Min Enferm. 2023;27. doi: 10.35699/2316-9389.2023.40440
Victor JF, Lopes MV, Ximenes LB. Análise do diagrama do modelo de promoção da saúde de Nola J. Pender. Acta Paul Enferm. 2005;18(3):235-240. doi: 10.1590/s0103-21002005000300002
Botelho LLR, Cunha CJCA, Macedo M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade. 2011;5(11):121-136. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/10515/o-metodo-da-revisao-integrativa-nos-estudos-organizacionais
Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na Enfermagem. Texto & Contexto Enferm. 2008;17(4):758-764. doi: 10.1590/S0104-07072008000400018
Lockwood C, Porritt K, Munn Z, Rittenmeyer L, Salmond S, Bjerrum M, et al. Systematic reviews of qualitative evidence. In: Aromataris E, Munn Z, editors. Joanna Briggs Institute Reviewer’s Manual. Adelaide: The Joanna Briggs Institute; 2017. doi: 10.46658/JBIRM-17-02
Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.
Silva TC, Nietsche EA, Cogo BS. Palliative care in Primary Health Care: an integrative literature review. Rev Bras Enferm. 2022;75(1). doi: 10.1590/0034-7167-2020-1335
Ministério da Saúde. Diretrizes metodológicas: Sistema GRADE – Manual de graduação da qualidade da evidência e força de recomendação para tomada de decisão em saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.
Pender NJ, Murdaugh C, Parsons MA. Health promotion in nursing practice. Englewood Cliffs: Prentice Hall; 2015.
Polit DFF, Beck CT. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem. 7. ed. Porto Alegre: Artmed; 2011.
Sena RCF, Reinalde EM, Silva GWS, Sobreira MVS. Prática e conhecimento dos enfermeiros sobre o autismo infantil. Ver Fund Care Online. 2015;7(3):2707-2716. doi: 10.9789/2175-5361.2015.v7i3.2707-2716
Soeltl SB, Fernandes IC, Camillo SD. O conhecimento da equipe de enfermagem acerca dos transtornos autísticos em crianças à luz da teoria do cuidado humano. ABCS Health Sci. 2021;46:e021206. doi: 10.7322/abcshs.2019101.1360
Brito Ribas L, Alves M. O Cuidado de Enfermagem a criança com transtorno do espectro autista: um desafio no cotidiano. Rev Pro UniverSUS. 2020;11(1):74-79. doi: 10.21727/rpu.v11i1.2107
Medeiros TD, Silva NK, Silva TB, Medeiros LS, Nascimento MH, Pamplona MC. O papel do enfermeiro na triagem do transtorno do espectro autista durante as consultas de puericultura. Rev Eletronica Acervo Saude. 2023;23(4):e11874. doi: 10.25248/reas.e11874.2023
Gonçalves WR, Graup S, Balk RD, Cunha ÁL, Ilha PV. Barreiras e facilitadores para a prática de atividades físicas em crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista de uruguaiana. Rev Assoc Bras Ativ. Mot Adapt. 2019;20(1). doi: 10.36311/2674-8681.2019.v20n1.02.p17
Al Maskari T, Melville C, Al Farsi Y, Wahid R, Willis D. Qualitative exploration of the barriers to, and facilitators of, screening children for autism spectrum disorder in Oman. Early Child Dev Care. 2018;190(11):1762-1777. doi: 10.1080/03004430.2018.1550084
Nascimento YC, Castro CS, Lima JL, Albuquerque MC, Bezerra DG. Transtorno do espectro autista: detecção precoce pelo enfermeiro na estratégia saúde da família. Rev Baiana Enferm. 2018;32. doi: 10.18471/rbe.v32.2542531
Bultas MW, Mcmillin SE, Zand DH. Reducing Barriers to Care in the Office-Based Health Care Setting for Children With Autism. Journal of Pediatric Health Care. v. 30. n. 1. 2015. doi: 10.1016/j.pedhc.2015.08.007
Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal. Diretoria de Ciclos de Vida e Práticas Integrativas em Saúde. Gerência de Ciclos de Vida. Núcleo de Saúde da Criança. Protocolo de Atenção Primária à Saúde da Criança. Brasília: Núcleo de Saúde da Criança; 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Enfermería: Cuidados Humanizados

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.