Violencia obstétrica en el proceso del aborto

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22235/ech.v12i2.3166

Palabras clave:

violencia obstétrica, aborto, asistencia integral a la salud, salud de la mujer, enfermería

Resumen

Objetivo: Analizar las prácticas de atención a la salud en el proceso de aborto tipificadas como violencia obstétrica. Metodología: Estudio cualitativo y descriptivo, realizado en un hospital público en Brasil con 15 profesionales de salud de nivel medio y superior. Los datos fueron recogidos presencialmente, a través de un guion de entrevista semiestructurada. El perfil fue analizado por la estadística descriptiva simple y las cuestiones abiertas por la técnica de contenido temática propuesta por Bardin. Resultados: Se evidenció que los profesionales de salud presentaron conocimiento insuficiente sobre violencia obstétrica en el momento en que la restringieron al parto o aborto, a la tipificación física/verbal e identificaron solo a los médicos y enfermeras como los principales perpetradores. Las prácticas que denotan violencia obstétrica se relacionan a la asignación de las mujeres en proceso de aborto en el mismo ambiente que gestantes y puérperas, y al emitir juicios de valor en el momento de la asistencia. Conclusión: Hay necesidad de educación permanente para que los profesionales puedan asistir de manera humanizada y cualificada.

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Publicado

2023-09-14

Cómo citar

Moreira, M. A., Souza, A. S. de, Oliveira, P. M., Souza, M. X. de, Araújo Junior, J. C. de, & Ribeiro, P. S. (2023). Violencia obstétrica en el proceso del aborto. Enfermería: Cuidados Humanizados, 12(2), e3166. https://doi.org/10.22235/ech.v12i2.3166