CARACTERIZACIÓN DESCRIPTIVA DE LOS PROCESOS JUDICIALES REFERENCIADOS CON ALIENACIÓN PARENTAL EN UNA CIUDAD EN EL SUR DE BRASIL REGIÓN
DOI:
https://doi.org/10.22235/cp.v10i2.1253Palabras clave:
alienación parental, divorcio, disputa por la custodia, evaluación psicológicaResumen
La alienación parental (AP) es un fenómeno que ocurre comúnmente en situaciones de custodia de menores. Objetivo: caracterizar las demandas catalogadas como AP, procedente de Cortes de Familia y Sucesiones, Tribunal de Infancia y Juventud de Porto Alegre y Sala Civil de la Corte del Estado de Rio Grande do Sul. Esta caracterización incluyó el perfi l de los niños y sus padres e información sobre el proceso para entender la situación de AP. Método: análisis documental descriptivo de 14 juicios que involucran a 16 niños. Resultados: el 87.5% de los padres ya estaban divorciados, el 37.5% de los niños estaban bajo la custodia de la madre, el 71.4% identifi có a la madre como el progenitor alienador y el 21.4% al padre. Conclusiones: no siempre el punto de inicio del proceso es la AP. La AP es una forma de violencia psicológica que puede influir negativamente en el desarrollo de los niños y adolescentes.
Descargas
Citas
Akel, A. C. S. (2008). Guarda compartilhada: Um avanço para a família. Atlas: São Paulo. Alexandre, D. T., & Vieira, M. L. (2009). A influência da guarda exclusiva e compartilhada no relacionamento entre pais e filhos e na percepção do cuidado parental. Psicologia em Pesquisa, 3(2), 52-65. Disponível em http://bdtd.ibict.br/vufi nd/Record/UFSC_8266c479df0 1749b7d165437962d382e
American Psychatric Association. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (5a ed.). Porto Alegre: Artmed.
Amato, P. R. (1994). Life-span adjustment of children to their parent`s divorce. Future of children, 4(1), 143-164. doi: 10.2307/1602482
Baker, A. J. (2005). The long-term eff ects of parental alienation on adult children: A qualitative research study. The American Journal of Family Therapy, 33(1), 289-302. doi: 10.1080/01926180590962129
Baker, A. J., & Darnall, D. (2006). Behaviors and strategies employed in parental alienation: A survey of parental expeciences. Journal of Divorce & Remarriage, 45(1/2), 97-124. doi: 10.1300/J087v45n01_06
Barbosa, L. P. G., & Castro, B. C. R. (2013). Alienação Parental: Um retrato dos processos e das famílias em situações de litígio. Brasília: Editora Líber Livro.
Brito, L. T. (2007). Família pós-divórcio: A visão dos fi lhos. Psicologia: Ciência e Profi ssão, 27(1), 32-45. doi: 10.1590/S1414-98932007000100004
Carter, B., & McGoldrick, M. (2008). Constituindo uma família recasada. In: B. Carter & M. McGoldrick (Eds.). As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para a terapia familiar (pp.344-369). Porto Alegre: Artmed.
Castro, M., & Sturmer, A. (2009). Crianças e adolescentes em psicoterapia. Porto Alegre: Artmed.
Darnal, D. (2011). The psychosocial treatment of parental alienation. Child and Adolescent, 20(1), 479-494. doi: 10.1016/j.chc.2011.03.006.
Ferreira, C. S. G. (2012). A síndrome da alienação parental (SAP) sob a perspectiva dos regimes de guardo de menores. Revista do Instituto Brasileiro de Direito da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 1(1), 245. http://cidp.pt/publicacoes/revistas/ ridb/2012/01/2012_01_0245_0279.pdf
Figueiredo, F.V., & Alexandridis, G. (2011). Alienação Parental. São Paulo: Saraiva. Gardner, R. A. (1998). The parental alienation syndrome: A guide for mental health and legal professionals. Cresskill, New Jersey: Creative Therapeutics. doi: 10.1097/00004583-199902000-00026
Giorgis, J. T. (2010). Notas sobre a guarda compartilhada. Revista Síntese Direito de Família, 61(3), 64–85. Disponível em http://bdjur.tjdft.jus.br/xmlui/handle/ 123456789/7417
Grzybowski, L. S., & Wagner, A. (2010). Casa do pai, casa da mãe: A coparentalidade após o divórcio. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(1), 77-87. doi: 10.1590/S0102- 37722010000100010
Houchin, T., Ranseen, J., Hash, P., & Bartnicki, D. (2012). The parental alienation debate belongs in the courtroom, not in DSM-V. The Journal of the American Academy of Psychiatry and the Law, 40(1), 127-131. Retrieved from http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22396350
Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (2011). Estatísticas de registro civil 2011. Disponível em http://www. ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/ imprensa/ppts /00000011355812102012584717441044.pdf
Kopetski, L. M. (1998). Identifying Cases of Parent Alienation Syndrome – Part I. The Colorado Lawyer, 27(2), 65-68. Retrieved from http://fact.on.ca/Info/pas/ kopet98a.pdf
Lago, V. M., & Bandeira, D. R. (2009). A Psicologia e as demandas atuais do direito de família. Psicologia Ciência e Profi ssão, 29(2), 290-305. doi: 10.1590/ S1414-98932009000200007
Lago, V. M., & Bandeira, D. R. (2012). O relacionamento parental em situações de disputa de guarda: Revisão sistemática. (Tese de doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Lago, V. M., Freitas, A. P. C. O., & Bandeira, D. R. (2009). Implicações da separação conjugal no desenvolvimento dos fi lhos: Uma contribuição da psicologia para os operadores de direito. Revista da Ajuris, 36(114), 249-262. Disponível em http://bdjur.tjdft.jus.br/xmlui/ handle/123456789/9273
Lavadera, A. L., Ferracuti, S., & Togliatti, M. M. (2012). Parental alienation syndrome in Italian legal judgements: An exploratory study. International Journal of Law and Psychiatry, 35(1), 334–342. doi: 10.1016/j. ijlp.2012.04.005
Lei 12.318 (2010). Presidência da República. Brasil. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ _Ato2007- 2010/2010/Lei/L12318.htm
Lima, A. A. (2007). Psicologia Jurídica: Lugar de palavras ausentes. São Paulo: Evocati.
Major, J. A. (2000). Parents who have successfully fought parental alienation syndrome. Disponível em http:// www.livingmedia2000.com/pas.htm
Minuchin, S., & Fishman, H. C. (2007). Técnicas de terapia família. Porto Alegre: Artmed. Organización Mundial de la Salud (1992). CIE-10. Trastornos Mentales y del Comportamiento. Ginebra: Organizacion Mundial de la Salud.
Prochno, C., Paravidini, J., & Cunha, C. (2011). Marcas da alienação parental na sociedade contemporânea: Um desencontro com a ética parental. Revista Mal-estar e Subjetividade, 11(4), 1461-1490. Disponível em http:// pepsic.bvsalud.org/scielo. php?script=sci_arttext&pid =S1518-61482011000400007
Resolução 466 (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Brasil. Disponível em http://conselho. saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Silva, D. M. P. (2006). Psicologia jurídica no processo civil brasileiro. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Sottomayor, M. C. (2011). Uma análise critica da síndrome de alienação parental e os riscos da sua utilização nos tribunais de família. Julgar, 13(1), 73-107. Disponível em http://julgar.pt/wp-content/uploads/2015/10/073- 107-Aliena%C3%A7%C3%A3o-parental.pdf
Sousa, A. M. (2010). Discursos sobre a síndrome da alienação parental no Brasil. In: A. M. Sousa (Ed.), Síndrome da alienação parental: Um novo tema nos juízos de família (pp. 143-175). São Paulo: Cortez.
Suárez, R. J. V. (2011). Descripción del síndrome de alienación parental em una muestra forense. Psicothema, 23(4), 636-641. Recuperado de http://www.psicothema. com/ psicothema.asp?id=3934
Wallerstein, J., & Kelly, J. (1998). Sobrevivendo à separação: Como pais e fi lhos lidam com o divórcio. Porto Alegre: Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Se ceden los derechos de reproducción del artículo según la licencia Creative Commons BY, sistema de acceso abierto, como parte del Portal SciELO Uruguay.